sexta-feira, agosto 30, 2013

Afinal o que é que a Teresa Guilherme fez para estar tão gira? Botox? Cirurgia plástica? Laser? What?! Qual o segredo para ser tão assediada? E quem é afinal o namorado secreto, esse sortudo?.... Ora bem. Apresento-vos as respostas possíveis. [E, de caminho, relato um outro caso verídico a que assisti de perto, e que é uma coisa na mesma base: muita mexida para ficar nova, muito assédio, muito namoro]


No post abaixo falo de mais uma inconstitucionalidade de Passos Coelho, coisa banal. Mas falo ao de leve para não perder tempo com banalidades, tenho aversão a banalidades, só o que é estranho me atrai. Passo, portanto, já para o tema de hoje.

Ontem, aqui no Um Jeito Manso, a propósito da referência que fiz à capa da revista da Lux desta semana que mostra a Teresa Guilherme toda sorridente com o seu novo look - 9 kg mais magra e supostamente intervencionada através de diversos tratamentos estéticos - a Caríssima Helena Sacadura Cabral, desconfiada, deixou cair a pergunta: Mas o que é que aconteceu à Teresa para além de perder 9 Kg? 


Pois. De facto, perguntei-me a mesma coisa ao vê-la: parece igual. Mas ela deve achar que está uma brasa senão não seria capa de revista falando sobre o tema e sobre o que o namorado acha sobre o tema.

Como sou moça de desafios, resolvi investigar: afinal o que é que ela fez, senhores? O que é que mudou nela, que a gente olha e parece que está na mesma? 

O resultado não estava longe. 

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E música,  por favor, que o momento pede acompanhamento musical: 

Quim Barreiros interpreta 'Chupa Teresa' 


Relevem, por favor, aquilo que pode ser tomado como algum excesso de malandrice mas que, de facto, também pode apenas ser uma brincadeira à volta de uns trocadilhos maliciosos, coisa mesmo inocente, coisa de alguém que estava apenas a falar de sorvetes. Lembrei-me dela por ser dedicada a uma Teresa, não que a letra me fizesse lembrar a Guilherme, credo. 




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Eis Teresa Guilherme há alguns anos, seguramente antes de começar a ser intervencionada

(.... Olhando-a aqui até parece que estamos a fazer uma viagem no tempo, ó minha Nossa Senhora)

Leio então: sobre os 9 kg que perdeu, diz Teresa Guilherme que seguiu a regra de fechar a boca; ou seja, passou vários meses de fominha, sem se sentar à mesa, sem ir jantar fora e sempre a “fugir à tentação das mãos, que é agarrar o pãozinho, o queijinho…"




Teresa Guilherme aqui já tinha rejuvenescido um bocadinho
mas parece que a boquinha aqui fechada era só para nos enganar
porque ainda devia estar naquela fase das mãos tentadoras

Quanto ao resto, a apresentadora não tem problemas em falar sobre os vários tratamentos estéticos a que se tem submetido: botox, já “há muitos anos”, laser, uma desintoxicação alimentar duas vezes por ano em Itália e injecções de cocktails vitamínicos.




Não sei se a foto é recente ou se o namorado é este e, se for este, se é um tal de Cóias.
Mas isso agora também não interessa.

E ainda há o caso do namorado de quem, pelo que leio, ninguém sabe quem é: na entrevista à revista “Lux” desta semana, a apresentadora de 58 anos admite que há um homem na sua vida, mas recusa-se peremptoriamente a revelar quem é o eleito. Não diz o nome, nem a nacionalidade, nem sequer a idade…


Teresa desmente apenas que seja um italiano, como chegou a constar na praça, e sugere apenas que se trata de uma pessoa mais jovem do que ela.

A apresentadora, que se divorciou de Henrique Dias em 2008, revela que fez “um ano de luto” mas que, depois, nunca mais parou de namorar. “Sou namoradeira e assediada. Muito!”, sublinha.


Ora bem. Quem diria, hein...?!? 

A Teresinha toda maluca, toda assanhada, toda assediada. Deve ser giro de ver.


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Isso recordou-me uma coisa.

Conheço vagamente uma senhora (e não é a Senhora Dona Lady), alta dama da mais requintada sociedade, que, de tantas plásticas que fez, mais parece já um desenho mal acabado. Parece que está a deixar de ser tridimensional para passar a duas dimensões, aplanada. E a gente não sabe se ela está sempre a sorrir ou se, de tanto a esticarem, já ficou de boca alçada. Rugas não tem mas também não tem coisa nenhuma, muito menos expressão. Toda a gente a toma por meia tonta mas não sei se isso é verdade ou se resulta de ter ficado tão repuxada que parece andar sempre meio a rir mesmo quando está num velório.

Em contrapartida, há uns anos, havia no meu trabalho uma senhora - e creio que até já falei aqui dela - que, quando andaria perto dos sessenta anos, resolveu ter um caso com um colaborador meu que, na altura, andava pela mesma idade. Ao passo que ela era divorciada (e avó) ele era casadíssimo (e também avô). De cabeça completamente perdida por ela, ele largou a mulher e a casa, marimbou-se para a filha e para o neto (pois a família ficou tão chocada com o que ele fazia que lhe pôs a faca ao peito: ou voltava a ter juízo ou, então, que esquecesse a família – e ele esqueceu a família) e pouco tempo depois, apaixonado como um adolescente, foi viver com a dita colega.

Essa colega, bonita não era mas era aquele tipo de mulher de anca larga, perna grossa, cabelo pintado de louro claro sempre muito arranjado, toda ela, aliás muito bem arranjada, e que, apesar do ar de matrona, tinha a sua malícia que agitava um pouco as hostes masculinas mais entradas na idade.

Tinha ela ainda uma outra particularidade. Tinha um ‘amigo’ que era engenheiro (coisa de que ela falava com uma certa vaidade) e que bancava todas as suas extravagâncias. Andava sempre bem vestida, calçada e perfumada, ia ao teatro, ia para fora nas férias e dizia-se que era o engenheiro que ‘entrava’ com tudo (dizia-se porque tenho ideia que era ela, toda orgulhosa, que dizia que eram presentes do engenheiro). 

Essa do engenheiro era uma coisa tão oficial que presumo que o meu colaborador sabia que o seu estatuto era o de ‘o outro’ mas, pelos vistos, não se importava. 

Mas vem isto a propósito de uma outra coisa. Uma vez, ela ausentou-se do País: durante umas férias foi para o Brasil. Coisa normal nela, não era por isso que o regresso era notícia. A notícia é que tinha feito uma plástica num cirurgião brasileiro muito conhecido, que vinha outra, muito melhor.

De vez em quanto, alguém assomava ao meu gabinete para me perguntar se eu já a tinha visto. Tanta a expectativa criaram em mim que fiquei a imaginar que ela já não parecia a matrona produzida que eu conhecia mas que tinha vindo de lá a parecer a Bardot.




Quando veio a propósito ir falar com o chefe dela, via-a então. Estava igual. Ainda tentei descortinar qualquer coisa de melhor mas não. Ela própria me falou, então, no assunto. Que ainda não estava a 100%, que ainda estava um pouco inchada, que também não podia apanhar sol, mas que o esforço, o sofrimento, tinham valido bem a pena. Penso que devo ter feito o mesmo sorriso atoleimado da primeira madame que referi e devo ter dito qualquer coisa simpática mas que não comprometesse muito o meu amor à verdade. Quando entrei no gabinete do chefe dela, ele disparou a rir, ‘Então, que tal a brasa da minha secretária?’. Disse-lhe que, muito sinceramente, achava que estava igual. Ele riu-se, que também achava, mas que ela, coitada, estava tão feliz, que ele, sempre que passava por ela, dizia que parecia que tinha uma secretária nova, uma miúda, e que ela toda se derretia.

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Que nem de propósito li há dias um artigo em que se dizia que tinham feito inquéritos perguntando a pessoas dos dois sexos e de várias idades que idade davam a pessoas quer que tinham feito cirurgia estética quer que não a tinham feito.

Regra geral, nos casos em que davam menos idade às que tinham sido ‘mexidas’, apenas lhes retiravam 3 anos e, mesmo assim, uma parte significativa dava, em média a idade que tinham, chegando até a dar mais.

Ou seja, não é que não desse jeito, de vez em quando, uma pessoa dar uma esticadinha mas, depois, pensando melhor, será que valeria a pena? Anestesias, dores, inchaços, para cima de um dinheirão, sei lá que mais e depois ou não se notar nada ou, então, pior ainda, a pessoa ficar a parecer o Batatinha ou a gémea separada à nascença da Senhora Dona Lady ou da Moura Guedes? Ná…!


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E por aqui me fico que não faço outra coisa senão cabecear, daqui a nada ainda caio da cadeira abaixo (estou a falar a sério....).
A 'cena' do meu passeio por Lisboa by night a ver se fica para amanhã.

Tenham meus Caros, uma fantástica sexta feira!!!

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