E, antes disso, ainda acrescento que já peso menos dois quilos e picos, ou seja, já estou na média para a minha idade e altura, mas que a balança inteligente e sobredotada (comunica-me os resultados por telemóvel, faz gráficos e diz-me em que ponto da escala me situo em relação a cada indicador) diz que ainda tenho alguma gordura corporal a mais. Não é muito, creio que uns 4 ou 5% a mais (tenho o telemóvel a carregar noutro sítio, não me apetece levantar-me para ir ver o valor certo), mas não quero. Só que ver-me livre dela não está a ser pêra doce. O ChatGPT diz que tenho que fazer mais exercício ou consumir menos calorias. La Palice não diria melhor. Só que é uma dor de alma não poder comer o queijinho pelo qual me pelo, tenho que me limitar a um esquálido quadradinho de chocolate preto sem pingo de açúcar. E a fruta, que eu se fosse eu comeria às carradas, agora está mesmo limitada a 3 míseras peças por dia.
E o pior é que sei que, mesmo quando estiver no ponto, para assim me manter, terei que me manter assim, à míngua. Ora eu sou tudo menos vocacionada para me forçar a provações.
Enfim.
Bora mas é tangar.
No es por ti - Grupo Corpo (Lecuona)
12 de Março de 2025De forma simplificada, são dois os motivos principais que levaram à rejeição da moção de confiança e à próxima saída de Luís Montenegro do cargo de primeiro-ministro. O primeiro, mais invocado, tem a ver com práticas profissionais que colidem com o dever de exclusividade de quem detém cargos de responsabilidade no governo, por motivos acrescidos quem dele seja a figura principal. O segundo motivo, menos mencionado apesar de também importantíssimo, prende-se com o facto de a empresa envolvida, a Spinumviva, ser apenas familiar, não tendo sequer sede própria e corpos gerentes, dedicando-se basicamente ao tráfico de influências realizado sob a capa de «aconselhamento» em negócios privados.Nada disto deveria ter acontecido, e, a ser revelado como foi, deveria ter conduzido de imediato à apresentação da demissão do cargo que LM ocupa. Todavia, não só tal não foi feito, como depois da triste novela pública vivida ao longo destes dias, o mesmo LM declarou pretender apresentar-se de novo a eleições e afirmou nada ter feito que «qualquer português não fizesse». Se assim acontecer, o PSD irá arrastar o país para uma situação de impunidade legal e ética premiada. Sabemos que em países como os Estados Unidos da América de Trump isto está a tornar-se trivial, mas, caramba, nós ainda vivemos no democrático país de Abril. Por isso de modo algum pode acontecer.
Nem mais. É isso mesmo.
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