Os mais destituídos, tropeçam nas suas próprias habilidades e estatelam-se ao comprido, por vezes atropelando vítimas inocentes (Ana Paula Martins, Coisinha Blasco, etc). Os mais espertos, como são um bocado mais elaborados, ainda vão conseguindo ser levados a sério pelos mais incautos.
O caso da notícia agora posta a circular pelo Ministério da Educação e logo papada pelo Expresso (que das duas uma: ou continua a querer ser o órgão oficial de propaganda do PSD/AD ou continua a ter lá a trabalhar totiços que comem tudo o que lhes é posto à frente), é daquelas que, de tão improvável, dá logo para ficarmos de pé atrás. Mas o Expresso, dado ser parangona benéfica para o Governo, logo embandeirou a notícia em arco e dela fez uma gorda.
Claro que, durante o dia, veio a explicação por parte da equipa do PS e veio contestação generalizada: estavam a ser comparados alhos com bugalhos, o que não é coisa séria de se fazer.
Agora que a acrobacia se desfez no ar, o Expresso ainda continua a dar voz à contra-argumentação do artista Fernando Alexandre que, no intervalo de fazer stand-ups por aqui e por ali, se entretém a fazer autopropaganda.
Mas, o pior ainda é o Mentenegro que dá voz a todas as trapalhadas da sua equipa e quando confrontado com a pouca seriedade do que fazem, faz de conta que não é nada com ele, sorrisinho sarcástico, e, de caminho, faz-se de Calimero e pede para o deixarem trabalhar. Sonso. Julga que somos parvos.
É um governo ao nível da obra de arte "banana colada na parede". Uma tanga. Ainda, por cima, a gozar com o pagode. Os otários que fiquem com ela (ela, a banana).
Quanto ao Expresso, com coisas como estas descredibiliza-se. Quando me perguntam porque é que não volto a assinar o Expresso, a resposta (a minha e, ainda mais, a do meu marido) é que não gostamos de jornais que parece terem por missão fazer o frete a PSDês e quejandos. Uma tristeza que um jornal dito de referência na prática seja um canal de reverência.
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