O meu dia foi muito complicado, as chatices sucedem-se, tudo coisas que não tenho como controlar e que envolvem outras pessoas que não ajudam, que falam muito, que me esgotam.
Cheguei ao fim do dia exausta, à beira de me desesperar. Telefonemas consecutivos, nenhum com soluções. E tive que madrugar, quase não dormi.
Estou esgotada demais para falar do que quer que seja. Mas voltei a ver mais uma delirante actuação de Trump num comício, mostrando que não dá para ser levado a sério, é uma fraude demencial, um entertainer em avançado estado de loucura, sem filtros. Incapaz. O mundo não pode estar dependente duma coisa destas. A Europa tem que ter dignidade e dizer bem alto que aquele homem é uma anedota.
Como é que chegámos aqui?
Ver para crer.
Jimmy Kimmel vinga-se à grande e não faz ele senão bem.
Trump faz um discurso racista e ofensivo, chama idiota a Jimmy Kimmel e gaba-se da sua saúde.
O In-N-Out decidiu banir o número 67 dos seus restaurantes, o Grubhub divulgou o relatório anual dos artigos de entrega mais pedidos do ano, Trump esteve na Pensilvânia ontem à noite para fazer um discurso sobre a economia, repetiu todos os seus maiores sucessos, desde "moinhos de vento" a "Joe Sonolento", fez vários comentários ofensivos, gozou com pessoas transgénero, chamou Jimmy de idiota e foi à internet queixar-se da sua saúde perfeita, além de David Ellison ter supostamente prometido a Trump "mudanças radicais" na CNN se ele conseguir o contrato e a Netflix não, e Donald canta "Bigly Days of Christmas".
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