quarta-feira, janeiro 01, 2025

2024 está morto. Viva 2025!

 

Parece que, em termos numéricos, 2025 é uma raridade. Um amigo enviou para o grupo a demonstração da perfeição que é este número. Não sei se isto significa alguma coisa mas, mesmo que isso sejam bons auspícios, não sei se serão suficientes para fazer frente às sombras que espreitam, desde logo o que virá agora do lado dos Estados Unidos. Já havia a tragédia de uma Rússia imperialista, tirânica e temível, governada por uma seita putinista que é do pior que há e de um Israel nas mãos de um brutal Netanyahu que não olha a meios para atingir os fins e de vários países à mercê de radicais (e agora em vez da palavra que queria só me ocorre australopithecus), agora também os Estados Unidos vão ficar na mão de um anormal e de um parvo. Portanto, só posso fazer votos de que os maus ventos não cheguem até cá.

Mas, enfim, agora não se pensa nisso.

Vejamos as coisas pelo lado positivo: até aqui já chegámos. Daqui a nada dobramos o ano (numa dobra que é virtual -- mas, enfim, os símbolos também cumprem algumas funções) e pelo menos em 2025 já teremos posto o pé. E, pelo menos, que assim vamos indo, um dia depois de outro dia. E se a isso pudermos juntar a capacidade e o ânimo para irmos olhando mais adiante, com motivação e boa disposição, melhor ainda.

Importante é que tenhamos boa saúde, boa sorte, boa vontade. 

Portanto, a todos os meus queridos Leitores desejo um 2025 generoso, bondoso, afável. Que a vida nos sorria, que tenhamos confiança em dias melhores, que tenhamos energia e gosto em viver e em apreciar a beleza que nos rodeia.

Saúde, boa sorte, paz e amor para todos!

Sem comentários: