Ainda o fofo Raimundo. Ontem, num programa na RTP 1, um programa bastante interessante em que os candidatos, isoladamente, respondiam a Cândida Pinto, perante a questão 'O que faria em caso de crise nuclear?' (acho que não foi 'crise', pode ter sido 'atentado' ou 'guerra'), o que respondeu o fofésimo Raimundo?
Estando eles a ser ouvidos na qualidade de líderes de um partido, portanto, estando a candidatar-se à Assembleia e podendo, até, vir a ter um cargo governamental, seria lógico que a resposta tivesse minimamente em conta a responsabilidade da sua função, actual ou futura.
Pois bem.
Perante um desastre nuclear, o que faria o Paulo Raimundo?
Pasme-se.
Pausa.
Pasme-se.
Havendo uma calamidade nuclear, o que o Raimundo faria seria... pôr-se debaixo de uma mesa.
Fiquei de olhos arregalados.
Debaixo de uma mesa? Mas para quê? Para quê, senhores? O mundo a ser destruído, intoxicado, queimado, retorcendo-se em agonia... e o Raimundo agachado debaixo de uma mesa....? E cagava para o resto do pessoal? (pardon my french). Pelos vistos, sim. E acharia que escapava a alguma coisa...? Ai...
Não é extraordinário?
[E, se não acreditam, ponham a coisa a andar para trás e vejam com os vossos olhos e ouçam com os vossos ouvidos]
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