Embalada pela experiência organizativa do post abaixo -- no qual pus em ordem a vida de Lu, a mulher infiel -- fui-me à Dindinha. Acho que devia ter chamado a este folhetin Dindinha e a Prima; mas não dei, paciência.
Gostei de escrever as peripécias daquelas duas (delas e do Tom) e, de vez em quando, apetece-me voltar a este trio maravilha. Ocorrem-me situações mirabolantes e, devo dizer, até a resvalar para o impróprio para consumo (isto na perspectiva, claro, de que, sendo este um blog de família, o que aqui escrevo deve poder ser lido -- sem embaraço -- por familiares meus, vizinhas ou meninas no convento). Mas, enfim, esses desenvolvimentos ficam para quando me tornar guionista de séries para televisão (ou netflix, vá).
Para já fica a versão em português-suave do folhetim, em todos os seus fascículos, do primeiro ao último.
Dindinha
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Acrescentos da história à revelia da autora:
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[Espero não ter saltado nenhum capítulo. Caso descubram que me escapaou algum post, apitem, ok?]
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