sexta-feira, setembro 26, 2014

António Fagundes e Bruno Fagundes: o charmoso e o refresco. [E olha que este é um post cheio de piropos mesmo. Não vem que não tem: não tenho medo, não. E podem xingar à vontade: gosto de homem bonito mesmo. Confesso.]


Depois de, no post a seguir a este, ter deixado um desinteressado conselho ao Primeiro-Ministro (que vai à Assembleia da República e, durante o debate mensal, vai ver se descasca o pepino da exclusividade e do trabalhinho comercial para a Tecnoforma, ao que consta trabalhinho pago em géneros, isto é, dinheirinhos supostamente recebidos por fora, como eu no outro dia já aqui referi, fringe benefits, limpinhos de impostos, despesas de representação, almocinhos e jantarinhos, comprinhas de toda a espécie pagas com cartão de crédito e assim), e aos dois senhores da Tecnoforma (que vão dar uma conferência de imprensa a ver se safam o Pedro-Abre-Portas do ensarilhanço em que está metido), agora aqui venho só lançar uns piropos a uns cavalheiros.


Nada de assédio, nada de coisa repetida ou continuada (embora não seja a primeira vez), nada de coisa que moleste, apenas um piropinho inofensivo. Piropinho é que nem chopinho, é coisa gostosa, não tem mal, não.

Vou falar de um homem muito gostosão, peito largo, sorriso bom, voz de abraço quente, de pegada forte: António Fagundes. O Fagundão. Um homem que, à medida que o tempo passa, vai ganhando mais charme. Aquele cabelo, aquele rosto vivido, aquela forma como ri, como olha, estão cada vez platinados, uma patine que é muito sedutora.

Quando lhe perguntam sobre ele ter esta fama de gato gostoso (palavras minhas, claro) ele diz que disso não sabe, que ele não é seu tipo de homem. Pergunta a jornalista: então qual é seu tipo de homem? Diz ele, Alain Delon, Brad Pitt. Por isso, diz ele, olha-se no espelho e não vê aquele homem charmoso de que falam. Mas a forma como fala, aquele grão de voz e aquele riso que enleia e adoça as sílabas já chega para a gente ver que ele é um homão, daqueles a que nenhuma mulher de bom gosto ousa resistir.

E, repare-se, a entrevista decorria na rádio, na TSF, eu não o via enquanto ele falava, seduzindo feio. Mas a química e a física atravessam o espaço, coisa por demais sabida.




Mas a coisa já se propagou, já há outro.

E, assim sendo, depois do pai, vou falar também do filho, Bruno Fagundes. Nunca tinha ouvido falar. Ouvi agora que estão cá, representando uma peça de teatro, Vermelho. E ouvi a jornalista dizer que chamam Refresco ao Bruninho. O pai não percebeu o sentido. Refresco? Ela explicou: coisa nova, ainda está fresquinho, mata a sede. O pai atalhou: percebi. Mas ela queria festa, percebo-a, e perguntou ao rapaz se se acha o herdeiro da fama de charmoso do pai. Saíu-se bem o menino, que não, que quer ser conhecido por ser bom profissional, que está trabalhando para isso, para ser um profissional tão bom, tão respeitado e amado quanto seu pai. Simpático, humilde. E divertido, contou história, riu. Por exemplo contou que encontrou uma brasileira em Óbidos, onde foram passear, e que ela ficou olhando para ele, Estou conhecendo você... E olhava. Depois questionou, Você é guia? E riram pai e filho, divertidos. Ora o menino é recente mas já estreou numa novela da Globo.

Depois de ter acabado o post abaixo, aquele com o guarda criativo e o ministro dos passos malucos que bem poderiam inspirar Passos Coelho, vim logo procurar uma fotografia do Fagundinho, estava curiosa. A jornalista perguntou se era o mais novo de quatro filhos e ele confirmou. Perguntou a jornalista pela genética de Bruno mas ambos saltaram, que não, que é coisa de educação, de vivência conjunta. Gostei. Não iam diminuir os outros irmãos, meninos todos amados.

E agora já vi a fotografia. Sim senhor. É mesmo um belo filho de seu pai, menino lindo, um charminho, um refresquinho, sim senhor. 




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Fagundes, pai e filho em Vermelho. Uma relação tensa em palco, uma doçura na vida real.






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Já agora, em complemento, para os agnósticos, aqui deixo a prova de que o Fagundão é digno mesmo de muita devoção.


António Fagundes, o galã - um beijo é um beijo é um beijo





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Descobri agora a gravação da entrevista de António Fagundes com o Daniel Oliveira no Alta-Definição, há poucos dias. Como não vi (raramente consigo ver), estive agora a ver e aqui a deixo para quem o queira conhecer melhor.








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Recordo: não deixem, por favor, de descer até ao post já a seguir. Fartei-me de rir e tem de brinde um conselho muito sincero para o láparo e seus amigos tecnofórmicos - para ver se esta sexta feira nos reserva momentos memoráveis.


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Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela sexta-feira. 
E desejo-vos muitas felicidades.

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