Assim também eu!
Santa paciência, não gostas não comas.
Mais passarinhos de peluche daqueles que pipilam!
Porque é que a Cristina Ferreira faz anúncios a produtos de cabelo?
Fim às intermináveis reportagens com desgraças no fim dos telejornais.
Toalhões bem quentinhos depois do banho, sempre!
Ofereço champanhe no dia em que a Manuela Ferreira Leite se cansar de andar por aí a opinar.
Mas então o Gand'Alex não quer dar uma prensa no Papagaio-Mor?
Ó lobo das estepes, por onde andas?
Um Jeremy Irons por dia nem sabes o bem que te fazia.
Façam um teste ao ADN da Júlia Pinheiro e da Ana Gomes para se comprovar que são gémeas.
Ó Clara Ferreira Alves, continuas ao lado do Bolsonaro a achar que a Greta é uma pirralha?
Não posso dizer para onde é que estou a olhar. (Mas não é para o gorro).
Gente chata é coisa que não se aguenta.
Para quando uma estátua do rabo alçado da Georgina?
Aceitam-se ofertas de emprego para a Cristas.
Viva o ruivo do capachinho do Toni Carreira!
Joacine a comentadora de futebol. Já!
Outbursts com batatatinhas é do melhor que há.
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O homem em protesto nas fotografias acima chama-se Seth e tem uma conta no Instagram que dá pelo nome de Dude With Sign onde se mostra com cartazes, pelas ruas da cidade que não dorme. E o engraçado é o que ele escreve nos cartazes: coisas que não têm nada a ver, coisas que lhe ocorrem, graças, recados, coisas do dia a dia, coisas que não lembram ao diabo. Coisas daquelas que me fazem ter vontade de o imitar. Já me imagino com uma cartolina nas mãos, braços ao alto, numa esquina de uma rua dentro do Colombo, como se estivesse em protesto. E, escrito na cartolina, coisas como as que acima escrevi. Um cartaz por dia. Muito bom.
Por exemplo, punha-me à porta da loja do Nespresso com este cartaz: 'Quanto é que poderia custar o Nespresso se não fosse vendido numa loja tão cagona?'
Ou punha-me à frente da Fnac e escrevia: 'Quem comprar um livro de poesia pode levar o Pedro Lamares para casa'
Ou punha-me à frente da Zara, que está cheia de lamés, lantejoulas e brilhos de toda a espécie para o réveillon, e escrevia: 'Alguém me explica porque é que anda toda a gente a falar em chuva dourada?'
Ah, o que eu haveria de me divertir.
Ah, o que eu haveria de me divertir.
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