Tenho coisas. Devo ter dito que sim a algum pedido e, agora, vai 'ele' e coloca-me cenas no meio de coisas que não têm nada a ver. É o que digo: está tudo doido. Esta coisa do RGPD, que faria muito sentido se não tivesse descambado numa autêntica bebedeira de 'aceito os cookies', leva a que a gente, para ver qualquer porcaria, tenha que pôr aceito em todo o lado. Ou, então, sou só eu que, farta de macacadas, não estou com pachorra e, mal me aparece uma caixa de peditório a pedir um aceitozinho para poder dar mais um passo, nem penso duas vezes: tome lá e não se fala mais nisso.
Ora isso resulta em coisas que só se explicam se vierem a reboque de algum 'sim, aceito' onde, incautamente, cliquei.
Isto para dizer que estava para aqui a ler sobre temas importantes para o futuro da humanidade e, pelo meio, do nada, começaram a aparecer-me casaquinhos de tricot. E eu, sendo o miolo mole que se conhece, imediatamente me distraí do futuro da humanidade para me pôr a perceber se seria coisa que eu soubesse fazer ou que me ficasse bem.
E de tal forma me acontecem estes achaques alienatórios que, tendo em mente, ontem à noite, vir aqui explanar com douta sabedoria um tema disruptivo, resolvi antes fazer um little intróito relativo aos 4 dias de trabalho por semana e, tendo-o começado, logo me esqueci que era para ser um post pin y pon e fui por ali fora. E, sem dar por isso, esgotei o tempo de antena dos meus três neurónios. Fiquei-me por ali.
Agora, ao retomar o fio de ariadne do meu tresmalhado pensamento e, ao querer documentar-me sobre o tema fora da caixa em que tinha pensado, logo voltei a desviar-me ficando enredada no ponto (liga do avesso, meia pela frente, torcido nos ombros), no corte e nas cores de um lindo casaquinho de malha.
E, dissuadida e preguiçosa, já longe do futuro da humanidade e disrupções, nem sei como dei por mim a vaguear por outros maus caminhos: testes, quizzes, daqueles aparvalhados. E, quanto mais aparvalhados, mais me dão vontade de saber a resposta. Não há explicação.
Agora, só para verem o calibre da menina, fui fazer um teste para ver quem é que fui numa vida passada. Como se isto de vidas passadas existisse. Quer dizer: de uma forma meio quântica, é capaz de existir. Mas como não sei explicar, é mais cómodo dizer que não, não existem nada. Ou seja: sei lá.
Bem. Fiz o teste. E o resultado é do catano: fui um homem.
Mas, então, reza assim a descrição do que fui noutras vidas:
Mas, calma aí, só a alma é que é velha porque no resto dão-me entre 20 a 25 anos. E isto porque fiz outro teste. Já em tempos tinha feito a ver a idade mental mas este agora é mais abrangente, é mesmo adivinharem-me a idade a partir do que vejo numas imagens. E o veredicto foi este:
E de tal forma me acontecem estes achaques alienatórios que, tendo em mente, ontem à noite, vir aqui explanar com douta sabedoria um tema disruptivo, resolvi antes fazer um little intróito relativo aos 4 dias de trabalho por semana e, tendo-o começado, logo me esqueci que era para ser um post pin y pon e fui por ali fora. E, sem dar por isso, esgotei o tempo de antena dos meus três neurónios. Fiquei-me por ali.
Agora, ao retomar o fio de ariadne do meu tresmalhado pensamento e, ao querer documentar-me sobre o tema fora da caixa em que tinha pensado, logo voltei a desviar-me ficando enredada no ponto (liga do avesso, meia pela frente, torcido nos ombros), no corte e nas cores de um lindo casaquinho de malha.
E, dissuadida e preguiçosa, já longe do futuro da humanidade e disrupções, nem sei como dei por mim a vaguear por outros maus caminhos: testes, quizzes, daqueles aparvalhados. E, quanto mais aparvalhados, mais me dão vontade de saber a resposta. Não há explicação.
Agora, só para verem o calibre da menina, fui fazer um teste para ver quem é que fui numa vida passada. Como se isto de vidas passadas existisse. Quer dizer: de uma forma meio quântica, é capaz de existir. Mas como não sei explicar, é mais cómodo dizer que não, não existem nada. Ou seja: sei lá.
Bem. Fiz o teste. E o resultado é do catano: fui um homem.
Embora, pensando bem, até aqui nem seja nada de novo, só confirma aquilo de dizerem que tenho tomates. Mas não faz mal: não me incomodam.Ou, então, lá está, homem lato sensu. Ser humano. Mas não um qualquer. Um sage. E o teste ilustra o texto mostrando um daqueles monges que tanto aprecio, especialmente quando lhes dá para cantar em coro. E não confesso aqui, porque este não é o lugar para dúvidas existencialistas, que há um tema que não me sai da cabeça quando os vejo em grupo, a cantarem. Só posso dizer que tem a ver com a roupa interior deles. Ou a ausência dela. Mas, pronto, deixo isso para quando escrever deitada no divã.
Mas, então, reza assim a descrição do que fui noutras vidas:
You were a sage in ancient times. Someone people would go to for advice. People may have called you an "old soul" in those days and nothing has changed. You have a strong intuition and can read people really easily and it's all due to your past life as an all knowing, all seeing wiseman.Traduzo com o tradutor da google para a coisa ficar mais gira (e aqui o uso da palavra gira não é acidental)
Você era um sábio nos tempos antigos. Alguém iria pedir conselhos. As pessoas podem ter chamado você de "alma velha" naqueles dias e nada mudou. Você tem uma forte intuição e pode ler as pessoas com muita facilidade, e tudo isso se deve à sua vida passada como um sábio onisciente e onisciente.Portanto, já sabem, esta é a verdadeira explicação para aquilo que sou. Uma alma velha ao vosso dispor.
Mas, calma aí, só a alma é que é velha porque no resto dão-me entre 20 a 25 anos. E isto porque fiz outro teste. Já em tempos tinha feito a ver a idade mental mas este agora é mais abrangente, é mesmo adivinharem-me a idade a partir do que vejo numas imagens. E o veredicto foi este:
You're really 20-25 years old! Every detail counts, it's almost as if no one can get something pass you. You like to give people your undivided attention when they're speaking to you. Though you feel stressed and/or busy the majority of the time, your Netflix list seems to always do the trick!
E não será a lista da Netflix mas é ainda mais simples: basta pôr-me aqui a escrever ou a ver televisão ou qualquer coisa para o stress se evaporar. Pensava que era por ser primária mas, afinal, é por ser uma jovem (quiçá inconsciente).
Entretanto, já fiz mais uns poucos mas não vos vou maçar. E agora até-jázinho que vou aqui ver qual a cor que melhor define a minha personalidade.
Ah, é verdade... o dia foi mesmo uma coisa pouco recomendável mas, fazer o quê?, já se me varreu tudo, nem vestígios em mim. Novinha em folha. Bastou fazer uns testes da treta para ficar bem disposta, com os meus vinte e poucos anos a cintilarem de juventude e irreflexão.
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