Escusava de o dizer mas digo na mesma: não sou médica. Nem farmacêutica. Nem bióloga. Em matérias destas sou leiga da cabeça aos pés. Por isso, no título deste post dirigi-me aos homens mas, na volta, vale também para as mulheres.
Ao ler, instintivamente, exclamei: 'Olha... boas notícias!'.
O meu marido, no sofá ao lato, olhou-me, curioso: 'O que é?'.
Elucidei: 'Com um único comprimido resolvem-se dois problemas.'
Ele ainda mais curioso: 'Estás a falar de quê?'.
Expliquei: 'Os homens que tomam Viagra não apenas ficam funcionais como menos taralhoucos'.
Olhou para mim como se temesse que o meu entusiasmo encerrasse alguma indirecta.
E eu, de repente, sem ter tempo para o tranquilizar, assustei-me: 'Não me digam que o mundo vai ser um lugar de velhas monas e taralhoucas e de velhos espevitados e bons da cabeça'.
Mas a questão é que não sei qual o efeito que o Viagra tem nas mulheres. Posso imaginar mas, enfim, como dizê-lo...?, imagino em ponto pequeno.
Mas não há-de ser problema. Estando aberta esta porta do conhecimento, tudo o resto é pormenor que se há-de resolver. Melhor: duplamente espero que se resolva.
E agora, para acabar, ia reforçar o apelo que fiz no título mas lembrei-me que tenho ideia que o dito comprimido azul deve ser usado com moderação por quem padeça de doença cardíaca. Portanto, se alguns dos meus caros Leitores homens está capaz de mandar de imediato a mulher à procura da primeira farmácia de serviço para que ela vá comprar Viagra (com a desculpa que é para um tio que está num Lar), calma aí. A sua mulher que tenha paciência por mais algum tempo: pergunte primeiro ao seu médico se o pode tomar.
E é isto. E quem não me leve a sério e queira tirar o assunto a limpo, pode conferir aqui:
Viagra could be used to treat Alzheimer’s disease, study finds
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E um belo dia!
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