Dão o dito por não dito, têm ideias parvas, verdadeiros tiros no pé do equilíbrio orçamental, anunciam como deles trabalho que é outros e sempre tudo na base da treta, da tanga, com uma corte de bacocos, de totós, de pacóvios a defenderem o indefensável.
Todos os pacotes, todos os anúncios, tudo o que dizem é uma mão cheia de nada. E, quando há qualquer coisa, é algo que repescaram do trabalho do Governo de António Costa e da qual, desavergonhadamente, se apropriam.
Não é possível que se aguentem muito tempo.
[Mas, antes que caiam todos de maduros, Montenegro devia -- de imediato -- livrar-se do inenarrável Sarmento (uma nódoa abaixo de nódoa) e das malcriadas e tóxicas Ana Paula Marins e Rosário Palma Ramalho. Não que os outros se aproveitem mas, enfim, pelo menos não criam anticorpos por onde passam, não geram um mal estar geral, não dão tiros nos pés do Governo e não atentam contra a inteligência dos portugueses da forma que este trio o faz.]
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Um aparte:
Só espero que uma onda como a que varreu o Reino Unido avance pela Europa, pelo mundo. Gostava mesmo.
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PS: Começo a gostar de posts curtos. Um dia destes ainda me inscrevo no X que parece que é a casa certa para mandar bocas curtas.
3 comentários:
Realmente, a presepada é absurda.
Mesmo quando já expostos, seguem como se nada tivesse acontecido. Como se tudo corresse normalmente. Eu hein.
Haja pachorra.
Subscrevo!
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