De férias, sentindo-me de férias como há muito não me sentia, depois de uma noite descansadamente bem dormida, depois de lavar tapetes de arraiolos em conjunto com a minha filha, depois de trocarmos as carpetes de cá com as da outra casa para colocar aqui as de lá e levar as de aqui para a casa nova, depois de cozinhar, comer figos e ler, depois de passearmos por uma paisagem fresca como são as paisagens de beira de rio, depois de ver os meninos, felizes, a mergulhar por entre os peixes -- férias, férias, férias -- foi muito de raspão que vi na televisão Trump a discursar naquele seu jeito alarve, babaca, psicopata. Não prestei grande atenção ao que disse. Tudo ali é caricato, absurdo, lamentável. Como todos os cobardes, Trump vive à custa do medo que instila na mente dos mais intelectualmente débeis. Desprezo os cobardes. Odeio os corruptos. Enjoam-me os narcisistas.
Liguei agora o computador. E cá está:
(Até dói ver o estado a que o mundo chegou)
E ainda mais este:
E ainda mais este:
Porque Kellyanne Connway saíu da Casa Branca
(Tudo muito, muito mau)
3 comentários:
Ummm, linda que deve estar a ficar a sua casa!
Um belo fim-de-semana.
Olá Francisco,
Sim, tão linda, tão arejada, luminosa, clara, boa para lá se estar. Cada um começou a escolher os seus cantos, tornando-se a casa familiar para todos ao fim de poucos dias. Uma coisa quase comovente. Foi um salto, uma mudança que eu sempre jurei a pés juntos que não faria, não me imaginava a ser capaz de empacotar uma vida inteira, com energia para uma coisa assim. E gostava muito da outra casa. Mas, de repente, achei que estava na altura de mudar. Parece que achei que a casa anterior não era a casa certa para esta fase da minha vida. E que luta travei... sabe lá...
Dias felizes para si, Francisco.
Tão bom!
Imagino, mudanças destas são mesmo uma luta, quer interior quer com os outros à volta, no final quando se constata que valeu a pena, vem a consolidação.
Uma bela semana
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