Stephen Colbert continua a andar cá por casa, eu é que tenho optado por manter a relação a bom recato, apenas aqui na sala comigo. Eu reclinada no sofá e ele ao meu colo. Mas hoje abro a janela para o mundo e deixo que o vejam. Aliás, quando gosto muito de alguém, como é o caso, longe de mim guardá-lo a sete chaves só para mim.
Mas isto para dizer que o Trump pode ser uma coisa do outro mundo, um palerma narcisista com a mania das grandezas e sem noção do ridículo -- e ter um presidente que é tal vergonha e atraso de vida não é coisa que abone a favor de todo um país -- mas uma coisa é certa: apesar de tudo ainda lá é possível ter uma pessoa como Colbert a gozar com o presidente da forma como o faz, às escâncaras. Ou, como se costuma dizer, à cara podre.
Depois de ter visto como os Trumps quase acamparam em Buckingham -- os filhos todos (execepto o mais novo) mais a nora e o genro que por lá andaram a tirar fotografias de grupo, à janela, no meio dos sofás: a piroseira das piroseiras -- só mesmo o gostinho de ver o Colbert a gozar com Jared Kushner, o apertadinho genro do Trump, um totózinho promovido nem sei a quê, que por aí anda em missões que deveriam ser conduzidas por estadistas de peso.
Jared Kushner struggles with 'Is Donald Trump a racist?'
E ponham aspas nisto... muitas.... muitas aspas...
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