Tenho a dizer que foi dia de almoço de família. Cozido à portuguesa. Contudo, como agora a família virou família de guarda-redes -- e eles são 3 (três!, três guarda-redes!) -- e já estão os três na competição, conseguirmos encontrar-nos durante a 'época' é coisa quase impossível. Hoje um teve jogo e dois tiveram treinos. Cada um à sua hora.
Claro que, também, cada um em seu sítio já que um não pertence ao mesmo clube que os outros dois e os outros dois, por serem de idades distintas, estão em equipas distintas.
Há ainda o quarto futebolista. Mas por só ter 6 anos, ainda está na formação (ie, não na competição). Portanto, coisa mais soft. Também não sei se virá a seguir as pegadas do mano e dos primos no que à guarda das redes se refere. Segundo o irmão, o Mister diz que ele tem um pontapé muito forte e que deve ficar noutra posição. O que quer que isto signifique.
Conclusão. Vieram uns, não conseguiram vir todos. Mas, para os que não vieram, preparei a devida marmita pois cozidinho à portuguesa feito em casa tem que ser partilhado com todos.
Tirando isso, pouco mais. Ou melhor, muito mais. Mas não me apetece agora falar disso.
Há ainda o tema da guerra Israel/Hamas em que tenho uma opinião que, à medida que mais vou sabendo e mais vou pensando, se vai tornando cada vez menos canónica. De tal forma que não me arrisco a dizê-la em voz alta.
É da matemática: as coisas bem formuladas são elegantes, simples e tem uma solução óbvia, de caras. Quando não são nada disto é porque (geralmente) estão mal formuladas.
E mais não digo -- até porque são duas e meia da manhã e já me dói a cabeça. Pode ser que me organize mentalmente para conseguir expor o meu pensamento sem deixar toda a gente que me lê de cabelos em pé.
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Para tentar compensar a pobreza franciscana do post e não podendo partilhar o cozido, junto este vídeo
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