quarta-feira, maio 29, 2019

O que não se pode saber


Só nos Estados Unidos? 

Só a China? ... ou a Rússia?

Sim, sim...

Não há é muita informação. E é uma pena pois, nas actuais circunstâncias, talvez não fosse má ideia que se soubesse melhor o que se passa. Em português, então, nada, não encontro nada para aqui colocar. Só coisas do tempo das Guerras Mundiais. Como se, depois dessa altura, não houvesse espionagem em Portugal. Não, não...

Gente das embaixadas, adidos e assim, jornalistas, agentes sob disfarce, gente que sabe arranjar quem se desboque como, por exemplo, malta que caíu em ciladas e que, por isso, está agarrada, ou gente que se vende por pouco ou que nem sabe que está a colaborar com eles. 

São 'eles' (e 'elas'). Os que não se vêem. Os que não dão entrevistas. Aqueles que constroem uma vida alternativa que serve de cobertura para a vida verdadeira. Aqueles para quem o disfarce se torna a própria pele.

Não se interessam apenas por política embora aí agora a coisa esteja quentinha: interessam-se muito pela realidade económica e, aqui, escuso de dizer quão atraente está a economia portuguesa, seja sob que perspectiva se olhe. Gente da maior utilidade para o país.

Deixo aqui dois vídeos e lamento não encontrar sequer legendados em português. Nada.

O primeiro tem a ver com a espionagem económica e o segundo toca num ponto especial: sendo um mundo predominantemente masculino, é bom que se saiba que há mulheres na espionagem.






Eles andem aí....

2 comentários:

Anónimo disse...

Há que exercer especial atenção sobre todas as pessoas que, nas caixas de comentário, escrevem com poucos ou nenhuns erros de ortografia e sintaxe; percebe-se logo que não pertencem ao milieu - são ainda mais absurdamente conspícuas do que a senhora russa.

O melhor será pôr tudo a nu - acabam-se logo os segredos!

Um excelente dia para si.

Anónimo disse...

Os países têm de ter Serviços de Informação – dito de Espionagem. Faz parte da sua segurança.
Nós por cá (todos bem, como dizia um filme antigo) temos 3: o SIS, o SIRP, e o SIED (Militar). E, já que falamos de mulheres, Graça Mira Gomes é quem dirige o SIRP (em breve deverá ser substituída. Faz parte da rotatividade naquele Serviço).
Quanto ao que se investiga, se procura apurar e saber, em termos de risco, quer para o País, quer no seio da U.E e Nato - o espaço onde nos inserimos - todos esses Serviços de Informação têm o seu papel. E relevante.
Tenha uma boa e descansada noite!