Com este thriller em volta da Santa Mana e ao qual agora se juntou um pouco recomendável Láparo -- e isto já para não falar nas vizinhas calhandreiras que dantes lançavam boatos e que, depois de um upgrade tecnológico, se especializaram em fake news, não se fala noutra coisa senão em magistrados. Tanto que se fala deles que a gente já nem sabe bem de que é que se está a falar. Por exemplo, um magistrado é sempre magistrado ou apenas quando está em funções? Um magistrado é magistrado mesmo que pareça um delinquente? Um magistrado é magistrado mesmo quando é uma garganta funda do Correio da Manhã ou do Sábado ou, mesmo, do Expresso? Claro que isto não desfazendo dos verdadeiros magistrados que os há e que deveriam merecer um louvor e uma selfie com o nosso ubíquo Marcelo.
Portanto, Ambrósio, chega-te à frente e ensina-nos lá o que é um magistrado.
É um funcionário judicial com uma jurisdição limitada e uma incapacidade desmedida.
Sim, senhor. Assim a gente já ficou a saber. Ambrose Bierce dixit.
Já agora, segreda-me o Ambrósio: e, então, minha menina, o que é um puzzle? Confesso-lhe: pois não sei, diga lá V. Senhoria.
Já agora, segreda-me o Ambrósio: e, então, minha menina, o que é um puzzle? Confesso-lhe: pois não sei, diga lá V. Senhoria.
Puzzle, n. As malhas da lei.Caneco, Ambrósio, chegas a desconcertar-me.
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