Querer eu queria. Nadar. Até longe, se possível. Mas não deu. Ondas destas não são cá para a mariazinha dondoca. O ano passado, numa destas, dei em aventurar-me e, quando dei por mim, andava de reboleta, sem saber de que terra era, sem saber se estava à beira d'água, se arrastada para mar alto, incapaz de ter domínio sobre mim. Quando a coisa amainou, levantei-me assarapantada, tenho ideia que com as poitrines ao léu, despenteada para além da conta, completamente almareada. Uma coisa que jurei não repetir.
Portanto, fiquei-me pelos pezinhos, pelos passeios, pelas fotografias, pelos banhos de sol ao fim do dia. Tudo na maior tranquilidade.
E já mostro mais.
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Quanto ao boi no jardim, é só descer.
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