Há aquele que foi traído por uma alga que se prendeu ao barco, há o outro que por um cagajésimo de segundo não chegou lá e mais o que falhou por uma unha negra. Nada de verdadeiramente excitante. Dir-se-á: é a vida.
Mas há um que poderá gabar-se de o ter de tal forma aparatoso que até o impediu de saltar, quase elevando a fasquia para peripécias nunca vistas.
Na altura doeu-lhe, e pelo esgar não deve ter sido mole, não, mas para o resto da vida poderá gabar-se de ter sido o primeiro a ter o pénis ensarilhado na barra ou lá como aquilo se chama.
Não sei o nome do atleta mas tenho as imagens que testemunham o épico momento.
Aviso:
as imagens do vídeo que se segue não devem ser vista por cavalheiros sensíveis
(pois se até a mim me doeu fará a portadores de empata-saltos mais sensíveis)
(pois se até a mim me doeu fará a portadores de empata-saltos mais sensíveis)
Passou-se nos Jogos Olímpicos Rio 2016 com um atleta japonês na prova de salto
-- e parece que estamos a falar de 5,3 metros
[refiro-me ao salto, não ao tamanho do pénis - apesar deste parecer ultrapassar as dimensões regulamentares para a modalidade em causa]
--- ... ---
Eu conto: cheguei ao computador já bem depois da meia-noite depois de um dia exorbitante. Trazia em mente falar de um assunto que me desperta muito interesse mas sobre o qual queria ler ou ouvir mais antes de escrever. Só que, na senda do conhecimento, fui desviada pelo algoritmo do google para uma miríade de proezas olímpicas, a começar por esta acima referida. Depois, quando consegui chegar à ciência, adormeci. Agora são duas da matina e já não dá para me atirar para fora de órbita. Veremos se amanhã tenho sossego para tratar desta pendência ao dealbar do dia.
Senão, talvez depois da praia que, certamente, estará vigiada por eficientes nadadores-salvadores.
___
Portanto, até já. No espaço.
___
Sem comentários:
Enviar um comentário