Madonna Louise Ciccone tem 57 anos, 4 filhos e uma lista considerável de amores. Dessa longa lista de amores, dois foram seus maridos, o primeiro dos quais Sean Penn. O casamento entre ambos durou apenas 4 anos, entre 1985 e 1989, e foi daqueles em que, tantas as faíscas que se soltavam, as explosões eram permanentes. Entre picos de paixão e de fúria muito foi o reboliço naquelas vidas. Chegou a falar-se em episódios de violência mas tenho ideia que nunca se percebeu quem agredia quem ou se, de facto, tinha havido agressões.
O rompimento era inevitável pois a lava que jorrava do vulcão que era aquele amor queimava demais.
O rompimento era inevitável pois a lava que jorrava do vulcão que era aquele amor queimava demais.
Contudo, tempos depois, quando a tumultuoso relacionamento já tinha chegado ao fim e outros braços já tinham abraçado o seu corpo, ao perguntaram a Madonna quem era o amor da vida dela, quase num murmúrio, ela confessou: 'Sean'.
Sean Justin Penn, que é 2 anos mais novo, quase não se ficou atrás de Madonna: a lista de amores é também considerável embora ligeiramente inferior à da ex.
Mulheres belíssimas têm visto nele o que talvez não seja totalmente visível a olho nu já que não é especialmente bonito nem particularmente bem comportado.
Sean, um democrata engagé, cultiva o estilo bad boy e deve ser muito isso que explica que mulheres como Charlize Theron ou Robin Wright, só para referir duas que são bem conhecidas, se tenham entregado a ele de corpo e alma (apesar do sempre presente tumulto).
Mulheres belíssimas têm visto nele o que talvez não seja totalmente visível a olho nu já que não é especialmente bonito nem particularmente bem comportado.
Sean, um democrata engagé, cultiva o estilo bad boy e deve ser muito isso que explica que mulheres como Charlize Theron ou Robin Wright, só para referir duas que são bem conhecidas, se tenham entregado a ele de corpo e alma (apesar do sempre presente tumulto).
Mas eis que agora, insistentes rumores dão como certa a reaproximação entre o Poison Penn e a fogosa Madonna.
Um dos irmãos de Madonna não se mostra admirado: diz também que a irmã nunca deixou de amar aquele seu ex-marido, que ele e só ele, foi o grande amor da sua vida.
Sean tem sido visto em espectáculos dela, têm estado juntos no mesmo hotel e as revistas e televisões de todo o mundo esfregam as mãos: Sean e Madonna de novo juntos...?
Ainda há amores assim? Impossíveis mas inevitáveis? Incontornáveis? Inegáveis? Ainda há verdadeiros amor de perdição? É possível errar, errar uma vez mais, errar cada vez melhor? Podem duas vidas correr na direcção uma da outra de forma inelutável, inegociável?
Eu acho que sim. Tomara que Sean e Madonna também o comprovem. Não é por nada mas, cá para mim, acho que foram feitos um para o outro. E, assim como assim, ver uma história de amor a acabar bem é sempre um consolo para a alma.
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A propósito da bomba Madonna que tem posto muitas cabeças à volta e muitos corações em chamas mas que, ao que parece, é por Sean que o seu coração bate de verdade, lembrei-me de Serge Reggiani na canção Maumariée.
Ne pouvais-tu
Ne pouvais-tu m'attendre
Ne pouvais-tu
A cet instant comprendre
Que je courais vers toi
Que je courais
Comme vers une source
Ignorant que ma course
Me conduisait là-bas
Au bord de l'eau
Au bord de l'eau
Et je suis là, moi
Je suis là
Avec mes deux mains
Qui ne tiennent rien
Ton image en moi
Qui ne s'en va pas
Avec tout mon corps
Qui regrette encore
Maumariée
Jamais je n'oublierai
Moi, maumariée
Que j'aurais pu t'aimer
....
Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma boa semana a começar já por esta segunda-feira.
...
1 comentário:
Há amores assim de enfeitiçar a mente.
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