sexta-feira, setembro 07, 2018

Como esta é que nunca se tinha visto.
Acho que a moda devia pegar.
Eu, por exemplo, se soubesse fazer isto e estivesse a participar em reuniões com o Mário Nogueira, a Avoila, a Cristas, o Paulo Rangel, a Ana Gomes, o Bruno de Carvalho, o José Rodrigues dos Santos, a Júlia Pinheiro e mais uns quantos desatava a fazer isto até eles se calarem.


A coisa não se passou cá, foi nos States. Durante uma audiência, alguém na assistência começou uma interpelação de protesto que maçou Billy Long, um congressista que durante anos foi leiloeiro. A reacção dele foi inesperada e durou até que ela se calou e foi retirada da sala.

Gostava que a moda pegasse, ou desta maneira ou de outras maneiras igualmente criativas.

Por exemplo, acho que, quando o Mário Nogueira vier com ameaças, alguém lhe deveria perguntar o que é que ele acha de metade das baixas dos professores serem fraudulentas e, até ele desistir de se armar em última coca-cola do deserto, com direito a reposições de privilégios que mais ninguém tem, deveria armar alguma forma de cagarim até ele desistir de moer a paciência aos portuguesas.

Ou a Cristas, no Parlamento. Quando se levantasse com desenhos pueris e desatasse naquela algaraviada pindérica e arruaceira, alguém da Mesa da Presidência deveria começar um número qualquer até que ela se sentisse diassuadida de continuar e se sentasse, caladinha e sossegadinha.

Ou naquele programa de televisão: quando o Rangel desatasse a cacarejar, os outros deveriam desatar também a cacarejar, impedindo-o de massacrar os telespectadores.

Coisa assim.

Mas vejam, por favor.

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