Apesar das reservas que aqui exprimi -- e depois de ter obtido uma explicação por parte de uma pessoa que lá trabalha e a quem me dirigi e que poderá ter alguma razão (diz ela que o número usual de vendas em Portugal de livros desta natureza é baixo pelo que o prémio, nessa perspectiva, em parte acaba mesmo por ser um prémio) -- continuo a equacionar concorrer ao Prémio Leya.
Claro que, primeiro tenho que acabar a obra, depois tenho que revê-la e, depois, submetê-la a concurso. E aqui aparece um outro desafio: as obras têm que ser submetidas sob pseudónimo.
E agora?
Acho que eu sou eu, indissociável do meu nome. Não consigo imaginar-me com outro nome. Por mais que experimente, nenhum me parece capaz de me representar.
Pedi ajuda ao meu marido.
Respondeu no acto: Maria Worten.
Estava a passar um anúncio da Worten, claro.
Zanguei-me. Não podia fazer o esforço de, por uma vez, me levar a sério e ajudar-me?
Disse-me que estava a levar-me muito a sério. Mas que, se não tinha gostado de Maria, poderia ser Ausonia Worten.
Desatei-me a rir. Estava a passar um anúncio da Ausonia, claro.
6 comentários:
Rafaela Nieblas.
:-)
Aí está... Gostei.
rodasnopervil.
É extenso, eu sei. Mas se ler a partir do fim... Vai gostar de ler. Deixo-lhe o desafio do enigma.
Uma gaitada para animar a malta:
https://www.youtube.com/watch?v=K0KOAgDlmk4
https://www.youtube.com/watch?v=nidxW_6kv-U
Ter sentido de humor é uma qualidade inigualável, pelo que, deduzo, está muito bem servida de marido. Sem qualquer referência publicitária, ainda bem para os dois. :)
Olá CCastanho
Livre Pensador... Se for, está ali uma letra trocada. Mas penso que é. Certo?
E gostei dos momentos musicais. Animam a malta, sim senhor. Obrigada.
Uma boa semana para si, Ccastanho!
Olá AC
Para mim bom humor é fundamental.
Contudo, nunca ouvi o meu marido contar uma anedota. Não é o género.
No entanto, é de dizer umas coisas que me fazem rir. Sobretudo não me leva a sério e, portanto, divertimo-nos os dois.
Uma boa semana, AC!
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