Depois do Money do post abaixo, visito agora os tempos modernos. Este é o meu tempo. O nosso tempo. O tempo de todos os absurdos.
O smatphone, a criatura mais inteligentes do planeta, leva o homem a passear, que por sua vez leva o cão que é levado pelo gato que é guiado pelo rato que é puxado por um verme qualquer |
Não muito mais gratificante do que os tempos que, então, eram modernos e igualmente estupidificantes:
Amorfos, comendo tudo o que lhes é dado a comer. Informes. Quase acéfalos. Assim muitos dos seres destes nossos tempos. |
Nem beleza nem sensualidade. Indiferença e desistência. Guiados pelas televisões, jogos virtuais e redes sociais |
Violência sem sentido. Banalização do mal.
Até que um dia... as coisas começam a mudar.
Ou até alguém encontra motivos - ou motivação - para fazer diferente.
Ou até alguém encontra motivos - ou motivação - para fazer diferente.
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As imagens que usei pala 'enfeitar' o texto são, tal como no post abaixo, da autoria de Steve Cutts que é também o autor do vídeo What a hunt! inspirado em Melissa Bachman que gosta de caçar e divulgar os animais que abate.
Lá mais em cima, Charlie Chaplin é o empregado que é usado como se fosse um robot. Aqui já acima é ele de novo, maravilhoso, quase tocante de tão gracioso e engraçado que é, Charlie Chaplin. Canta e dança uma canção sem sentido. Eram, então, os Tempos Modernos.
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* Independentemente de algum vestígio de razão que possam ter, eles (a Cristas e o Negrão e respectivos apaniguados), sobretudo eles --, pertencendo respectivamente ao partido de Paulo Portas, esse mestre na arte de tudo fazer e de sempre passar entre as pingas da chuva ou do partido de onde têm saído rezes tão impróprias para consumo como o Cavaco, o Cherne Durão ou o caloteiro Láparo -- deveriam era estar caladinhos. Por isso, não estranhem que hoje não fale de Rocha Andrade ou do joker Montenegro, da Galp ou da Olivedesporto. É que, Leitores meus, para o peditório dos pàfs não dou o que quer que seja.
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2 comentários:
Será que o grosseirão Negrão também mandou regressar com urgência o Durão Barroso, quando este, então primeiro ministro, foi de férias para o Brasil a convite de um tal capitalista Pereira Coutinho? ... ou nesse tempo a ética era coisa desconhecida lá na família "pêpêdista"?!
(http://www.rtp.pt/noticias/pais/governo-de-barroso-em-negocio-que-pode-valer-148-milhoes-a-pereira-coutinho_v928961)
O Negrão reaja por despeito por não ter sido eleito presidente da A.R.
A Cristas tenta capitalizar este tipo de coisas para sair dos 4% que as sondagens dizem ser hoje o que vale o CDS/PP.
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