De 1915 até aos nossos dias, uma coisa boa de se ver: os maillots de bain masculins têm vindo a evoluir no bom sentido e isso é, claro, motivo de interesse. Mas Matt Watts, o modelo que os veste e os despe com muito estilo e bom humor, também dá uma boa ajuda.
[Há tempos, um comentário a um post meu dizia qualquer coisa a propósito do meu interesse pelos corpos masculinos e quase dava a entender que o meu room mate não deveria estar à minha altura já que eu nutria tais interesses. Achei imensa graça pois, de facto, para quem não conheça o meu gato e tenha uma mente sempre disponível para detectar mosquitos na outra banda, tal ideia pode assolar à mente. A questão é que não há mosquitos, não há mistério nenhum. Gosto de homens bonitos, sim, e por isso, mal, há uns bons anos, vi o gato que tenho cá em casa pensei logo que guardado estava o bocado para quem o havia de comer. E não me escapou. Contudo, o facto de ter cá em casa um gatão e ter concebido outro ainda mais lindo, não me tornou imune à beleza masculina. Se não se acha misterioso uma pessoa ter um coup de foudre perante um Chagall porque há-de ser estranho achar-se uma bênção para a vista um homem bonito a vestir e despir-se? Ora essa.
(Salvas as devidas diferenças entre um quadro de Chagall e um belo corpo de homem, bem entendido - e não digo para que lado pende a minha balança para ver se as desvendadeiras de serviço desvendam esse mistério).]
(Salvas as devidas diferenças entre um quadro de Chagall e um belo corpo de homem, bem entendido - e não digo para que lado pende a minha balança para ver se as desvendadeiras de serviço desvendam esse mistério).]
Bem, ressalvas feitas e sem mais trelelé, aqui vos deixo com a evolução dos fatos de banho masculinos nos últimos 100 anos.
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Daqui por cem anos a gente volta a falar para ver se os próximos 100 anos proporcionaram uma evolução tão boa quanto os últimos.
(E se eu, nessa altura, já estiver gagá e me esquecer da promessa, vocês lembrem-me, ok?)
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