Ora essa. Então não haveria de haver gazelas...? Claro. Então podia lá eu estar num lugar onde não houvesse gazelas...? Impossível.
É vê-las postas em sossego, curtindo a doce existência do prenúncio do outono, elas comendo a macia erva enquanto, em redor, as negras aves (gralhas? corvos?) as acompanham, em harmonia, comendo talvez as sementes ou os insectos.
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E é descer para ir vendo o que se segue.
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4 comentários:
Estava aqui a imaginar a UJM à pesca mas suspeito que, caso o peixe mordesse o anzol, o animal ficaria para ali a dar às barbatanas até à exaustão pois a UJM estaria noutra onda a olhar a dinâmica da água, o brilho do mar, o entrelaçar das algas .... Nada que eu não perceba.
Olá João,
Quando escreveu isto nem sonhava a quantidade de coisas com que eu, de facto, estava entretida a ver e que, agora, que acabei a minha jornada nocturna, já estão patentes.
Como verá, o peixe bem poderia esperar pois de massagista tailandeses, a nadadores-salvadoras, meninas acrobatas e bebés quase surfistas, de tudo passou pela minha vista.
Uma terça-feira feliz para si, João!
O que mais gosto nas gazelas é o assustadiço das perninhas nervosas. Bom, os olhos também as traem. Mas sinceramente não vejo que façam aqui no meio de praia e areia e quejandos.
Olá bea,
Ao pé das gazelas havia também avestruzes e lamas. Imagine. No campo, a caminho da praia... Nem percebi o que era aquilo pois não me pareceu um parque público. Provavelmente alguém que gosta de animais de tipo inesperado...
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