Depois das valquírias pára-quedistas do post abaixo que só os adultos devem ver, continuo numa de publicidade de alto gabarito e mostro-vos um anúncio fantástico. Trata-se de um anúncio Coca-Cola que tem como pretexto um apelo a que os espectadores de cinema não façam barulho enquanto estão na sala a ver o filme. A ideia é deliciosa e o efeito ainda mais.
Para saberem a minha opinião sobre a remodelação do Passos Coelho - sui generis como é sui generis tudo o que sai dali, revelando incompetência em toda a linha, até nisto - aconselho que desçam um pouco mais.
E se quiserem saber algo mais sobre o famoso abraço de olhos fechados, revelando muito amor, entre António Costa e Passos Coelho, é também descer um pouco.
Este é o terceiro post desta leva, e é muito a sério. Os dois primeiros são sobre brincadeiras enquanto este aqui, agora, é assunto sério: é chegada a hora Coca Cola.
Uma vez mais informo que este post é para meninos e meninas. Para as meninas é um consolo para a vista. Para os meninos é algo em que deviam pôr os olhos. Vocês, homens, que me estão a ler, costumam fazer coisas assim...? Ah não?! Então está na hora de verem como se faz.
(Já agora, uma declaração de interesses: informo que não aprecio, mas nem um bocadinho, Coca Cola, é gasoso demais para o meu gosto e deve saber ao mesmo que os desentupidores de canos sabem. Como não provei nem um nem outro, não posso garantir.)
Este anúncio do jardineiro é o mais recente e é giríssimo. Depois é ir recuando no tempo (não sei se respeitei a cronologia mas isso é completamente irrelevante) e ir admirando a criatividade e o profissionalismo na interpretação. Se forem sensíveis a obras de arte, permito-me sugerir que apreciem os corpinhos dos cavalheiros.
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Se, para além dos posts aqui a seguir, em baixo, tiverem ainda paciência para ir fazer uma visita ao meu Ginjal (e daqui envio o meu agradecimento a todos quantos votaram nele - e no UJM também), aviso que hoje o tema, por lá, é, assim... nem sei bem como dizê-lo, a modos que a revolta não da Bounty mas de uma mulher insatisfeita e mais não digo. A inspiração foi um poema de David Mourão-Ferreira. A música, no ciclo dos Grandes Intérpretes, agora ainda com Glenn Gould ao piano, é uma interpretação de Prokofiev.
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E nada mais, por hoje. Tenham, meus Caros Leitores, uma bela quinta-feira!