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sexta-feira, outubro 14, 2016

O que é que ele tem que a gente não consegue ver...?


Marie-Ségolène Royal - 63 anos

Julie Gayet - 44 anos

Valérie Trierweiler - 51 anos

-- As mulheres mais ou menos 'oficiais' de François Hollande --



Ao sair um livro sobre o franganote, o assunto volta à ribalta: refiro-me ao misterioso efeito que Hollhande desperta em algumas mulheres, pelo menos nas três que se lhe conhecem.

Entre confidências, desabafos e mémoires, Hollande resolveu mediatizar-se um bocadinho mais, dando-se a conhecer mais de perto através de um livro em que expõe pensamentos privados ('um presidente não deveria dizer isto...').


E, portanto, como referi, uma vez mais o espanto volta. Hollande, o decepcionante presidente francês, esse homenzinho em quem o povo francês não vê rasgo nem chama nem golpe de asa ou de rins nem força (ou seja, em síntese: em que não se detecta ponta de carisma), é afinal um sedutor a cujos pés caem belas, inteligentes e vibrantes mulheres.

O que vêem as mulheres num homem assim? -- é a pergunta que se impõe.


Podia ser o songamonga que se vê e o choninhas político que se conhece (tanto que, qual caniche, gostasse de se esconder debaixo das poitrines de matrafonas alemãs) mas, à vista desarmada, ser um garanhão, a réplica presidencial de um bombeiro de calendário, um irresistível galã -- e aí a gente até poderia perceber. Ah, por debaixo daquela maneirazinha de ser, esconde-se afinal uma bomba sexual...! - diríamos então.


Mas não. Nem na personalidade nem no físico Hollande impõe respeito. E os apontamentos pessoais que vão vazando do palácio mostram-no como um homenzito que gasta descabeladas verbas com um cabeleireiro que sempre o acompanha para manter no sítio a sua farta juba, um homenzito que, durante reuniões de estado, envia sms pueris às suas ex, que se porta como um adolescente retardado que fica vidrado nas namoradas mesmo quando deveria ter a cabeça em assuntos sérios, que gosta -- como Valérie já antes tinha contado e agora voltou à carga, exibindo sms dele -- de se armar em snob tratando os pobres por desdentados.

Isto é o que a gente vê.

(É certo que as fotografias que a imprensa escolhe para o retratar também não ajudam muito.)


E, no entanto, apesar de parecer não passar desta fraca figura, a verdade é que a firme e suave Ségolène é ainda uma leal amiga e a sua eterna companheira, a mulher que o apoia discretamente, a bela e tempestuosa Valérie é ainda uma mulher apaixonada e ciumenta e Julie Gayet é a namoradinha que se derrete ao falar dele, quase como se ainda tivesse rebuçadinhos e memória de beijinhos na boca.


O marialva rebelde não quer casar-se e elas nem piam, é um engatatão encartado e elas até parecem tentadas a desculpá-lo, não tem um pingo de graça e elas, sorridentes, parecem achá-lo o máximo.

Imagino que o livro vá vender como pãezinhos quentes, toda a gente desejando saber qual o segredo desta figurinha, toda a gente a querer ler aquelas passagens em que ele descreve os ciúmes que Valérie tinha de Segolêne, sempre com medo que ele voltasse para a mãe dos seus filhos, ou em que fala num tom que parece ser paternalista em relação à sua mais  recente conquista, a menina Julie dos croissants.


Dizem que sabe anedotas que se farta e que, mal chega a algum lugar, desata a armar-se em engraçadinho, contando secas atrás de secas. Mas, mesmo que uma ou outra tenha graça, será só por isso que elas caem que nem rolas peitudas aos seus pés?

Pois eu não sei. Fico perplexa com a saída que um coisinho destes tem. De resto, também não sei como chegou a presidente da República Francesa -- e isso é capaz de ainda ser pior e pior não apenas para a França mas, também, para a Europa. 

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Já agora, para quem não conheça a actual namorada do presidente francês, Julie de sua graça, aqui fica um vídeo muito recente, de 11 de outubro

Shooting Beauté Julie GAYET 

 3 looks maquillage et coiffure - ByCalliste


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E, se me permitem, acabamos com uma música dedicada a todos os que se amam em Paris

Les amants de Paris


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E queiram agora descer, se para aí estiverem virados, claro, até ao post abaixo onde desfalo do Nobel da Literatura, o inesperado Bob Dylan.


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sexta-feira, setembro 05, 2014

François Hollande e as suas belas três mulheres - daqui lanço outra vez o mesmo apelo: alguém me explica qual o segredo do homem? E não me refiro apenas agora à Valérie Rottweiler que, roída de ciúmes, não descansa enquanto não fizer sangue. Não, refiro-me mesmo a elas todas.








Ora bem. Queria falar ontem, não falei, falo hoje. Valérie, 49 anos, mais conhecida por a Rottweiler, fez aquilo que se temia: começou a vingar-se. 

Não sou muito de dar conselhos mas se há um que sempre dou é que há que ter cuidado de uma mulher que seja possessiva e ciumenta. Mulheres assim são um perigo.


Conheço de perto vários casos em que mulheres normais viraram temíveis feras quando se viram trocadas por outra. Temíveis!

Admito que um homem experiente ou com algum savoir faire saiba lidar com a tormenta que pode vir dos lados da mulher enganada mas, mesmo assim, acho melhor não arriscar. Uma mulher que seja focada, que seja de criar dependências emocionais em relação a um homem, torna-se destemidamente perigosa quando se vê abandonada e trocada por outra. Só não fará a vida do homem e da nova mulher num calvário se, pelo meio, se for abaixo.

Valerie Trierweiler é um desses casos. 

Vivia o maravilhoso e irresistível Hollande (agora com 60 anos), ainda com a mãe dos seus quatros filhos, Ségolène Royale (agora também com 60 anos), quando Valérie, jornalista, fazia um trabalho sobre Ségolène. No decurso do seu trabalho conheceu a fera e não resistiu: tamanho era o encanto que ele emanava que a bela Valérie lhe caiu nas malhas. 


França acordou incrédula quando soube que François, o totó Hollande, andava a enganar a bela Ségolène com uma flamboyante femme

Perante a espada ao peito de Valérie e perante a opinião pública, François não teve como não assumir o romance. Ségolène passou à historia (com grande dignidade, diga-se) e a nova Primeira Dama francesa, a que viria a ocupar o Eliseu, foi a sexy Valérie.

Controladora, possessiva, apaixonada pela beldade Hollande, Valérie parecia viver em permanente estado de alerta. As mulheres ciumentas são assim, nunca baixam a guarda e, portanto, nunca estão em paz. A opinião pública nunca foi muito à bola com ela. Mas progressivamente a opinião pública já estava era também enjoada de François Hollande. Um banana, um zé ninguém nas mãos de Merkel, uma desilusão para a esquerda, um pequeno e inútil badameco.

Eis então que a França volta a acordar estremunhada, quase em estado de estupor catatónico: Hollande andava de novo a aprontar. Desta vez com uma artista de cinema, Julie Gayet, agora com 42 anos, gira todos os dias, bem mais nova e, qual adolescente disparatado, aparecem fotografias com ele de capacete, a andar de lambreta, e que o segurança ia levar croissants quentinhos aos pombinhos que, pela manhã, ainda estavam no quentinho do seu ninho de amor.

Tal como toda a França, Valérie soube nesse dia, pelas notícias, que o seu Romeu andava a mijar fora do penico. Com os nervos, tenta enfrascar-se em drunfos, o namoradinho impede-a, ela cai de madura, um piripaque, é internada. E, quando sai do hospício, sai também do palácio presidencial. Disse depois que parecia que um comboio lhe tinha passado em cima. Hollande, a fera, tinha voltado a atacar.

Despeitada e amargurada, Valérie foi curar-se para outro lado.

Curar-se...?

Qual quê? Mulheres possuídas pelo ciúme e pela raiva não fazem por curar-se: tentam por todos os meios, isso sim, fazer a vida negra a quem as faz sofrer.

Trezentas e tal páginas de vingança aí estão, Merci por ce moment: que ele a assediava a torto e a direito, entre uma conversa com Obama e outra com Putin enviava-lhe sms de forma desvairada, queria tê-la de volta, só falava em reconquista, enviava-lhe flores. Chegaram a ser 29 sms por dia, um perfeito assédio. 


Andaria, então, com a sua nova namoradinha e a enviar sms apaixonados à ex. E, em suma, que é um parvo, que é uma criatura que não sabe o que quer. Duplamente parvo: não apenas a ser parvo como a ser parvo por escrito, deixando provas. E que, segundo ela conta, trata os pobres por desdentados. E que mais não sei o quê.

Esta quinta feira as imagens mostravam na cimeira um Hollande acabrunhado, enfiado, pequenino, ao telefone. Imagino, nem devia saber onde se meter. Se fosse outro, ainda alguém poderia achá-lo o galã da UE, agora, com ele, só o podemos achar o totó da UE.

De uma só cajadada, Valérie, a Rottweiler, deixa-o mal perante a Julie, que agora não mais poderá confiar no seu belo Apolo, perante os pares dele que, de cada vez que o virem ao telefone, vão pensar que não é nada a ver com assuntos de Estado, que deve ser assunto é de braguilha, e deixa-o mal perante todos os franceses que ficam a saber, preto no branco, que têm à frente do seu País uma anedota.

E tudo isto poderia ser romanesco, ter um toque de trovadoresco, haver nisto qualquer coisa de glamouroso. 

Mas eu olho para isto e só vejo uma série cómica. Um fenómeno, um coiseco perante quem mulheres fascinantes tombam apaixonadas.


E olho para três mulheres belas, de personalidades fortes, e interrogo-me: caraças, mas o que é que o Hollande tem?

É que o pior é que quem convive com ele diz que o tipo não tem préstimo, que não resolve nada, quer agradar mas que nem se percebe o que diz ou pensa porque se especializou em dizer coisas que não o comprometem.

O ministro da Economia que recentemente se demitiu e ia provocando uma crise, Arnaud Montebourg, disse dele as piores coisas. Nada que causasse espanto.

Ora, mesmo que, por absurdo, o segredo da coisa estivesse num inesperado tesouro guardado por trás da braguilha, mulheres inteligentes costumam apreciar homens inteligentes, com carisma, ideias fortes, capacidade de decisão, não apanhados em verde como o Hollande..

Não é estranho? Se fisicamente é o que se vê, se em termos de carácter é o palerma que toda a gente descreve, então, caraças, o que é que estas três mulheres vêem nele? 

A Ségolène continua a defendê-lo, a Valérie por aí anda possuída e a Julie parece que continua apaixonada e namoradinha.


Alguém me explica este fenómeno?


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Hollande, le ridicule



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A música lá em cima é J'ai deux amours numa interpretação de Madeleine Peyroux porque, enfim, assim como assim, admito que, apesar da robustez, Hollande não costume ter mais do que dois amores de cada vez. mas já não digo nada.


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Por vezes sou traída por mim própria: tinha fotografias de casais e de barcos e de uma marinheira de se lhe tirar o chapéu, já para não falar da vida de Sebastião Salgado que anda pendente há dias, mas chegámos tarde do centro, os restaurantes cheios, cheios, com fila para entrar, não dá para acreditar, e depois pus-me a ver a Quadratura do Círculo e atrasei-me, comecei isto muito tarde e, depois, escolher fotografias e vídeos e mais não sei quê para isto que acabaram de ver e agora dou por mim e já passa bem da uma e meia. Ora como a alvorada aqui no quarto é cedo e, logo depois do pequeno almoço, há caminhada a fazer (esta quinta-feira foram 6 km de manhã e depois mais 3 à tarde), não posso apresentar-me na formatura a dormir em pé. Por isso, com vossa licença, hoje fico-me por aqui mesmo.


Claro que fico com pena de também não comentar as boas notícias que nos chegam dos lado do Super-Mario Draghi. Parece ser o único homem que não tem medo de Merkel. No meio de uma Europa conduzida por um cherne sem neurónios nem coluna vertebral, no meio da maior burocratização, no meio de gente com interesses contrários e sem liderança, ele lá vai tentando fazer qualquer coisa. As medidas anunciadas são boas, visam o estímulo económico e tomara que os anormais todos que por aí andam a destruir a Europa e, em particular, alguns países, não venham arranjar maneira de tentar neutralizar o que ele está a tentar fazer. Mas, enfim, isso levar-me-ia para outras profundidades e eu, por estes dias, estou mais dada à superficialidade.

Helder Rosalino, o grande Banqueiro Central


(conforme notícia do Expresso)


Ah é verdade, e queria ainda dizer que agora é que vou, finalmente, ficar mais descansada em relação ao Banco de Portugal. Sabido que é que o Charles da Costa Butterfly não dá uma para a caixa, conforme o seu amigo Aníbal fez questão de reforçar publicamente, e sabido que o Pedro Passos Láparo anda a fazer de conta que a embrulhada da Nova Butterfly é coisa só do pai, o dito Charles, era notória a necessidade de reforçar competências, especialmente alguém muito experiente e com tarimba à altura de Teodora Cardoso que está de saída. Ora bem: problema resolvido. O meu grande amigo três cabelos, o Helder Rosalino, vai agora ser a Rosa Linda que lá faltava. Agora a Butterfly já tem onde pousar. Daqui, pois, me manifesto toda cheiinha de júbilo: viva o Rosalino, banqueiro central, viva!


Mas hoje já não dá. Logo organizo uma partyzinha à altura dele um dia destes.


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Desejo-vos, meus Caros Leitores uma bela sexta-feira. 
E, por favor, que ninguém me recorde que já é sexta-feira. Não quero...


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domingo, janeiro 26, 2014

Sai Valérie. Deve estar para entrar Julie. Provavelmente até que uma mais jovem e mais gira entre em cena. Hollande é um garanhão (na sua vida pessoal). Pena é que, como político e estadista, não passe de um frangote. [Post actualizado com uma surpreendente fotografia]


No post abaixo estive a falar de um assunto que me deixa muito preocupada. Quanto mais sei, mais apreensiva fico. Parece um pesadelo. 

Preciso de me descontrair, aquilo deixa-me nervosa.

*




Falemos então de um garanhão por quem todas as beldades que dele se acercam rasgam as vestes. Nunca se quis casar, não gosta de se sentir preso, atrai as mais belas mulheres, deixa-as loucas, e parece insaciável.

Pequenino, fisicamente sem nada de especial, tem um je ne sais quoi que as deixa de cabeça perdida.


Consta que gosta de contar anedotas, que tem uma para cada ocasião - e é capaz de ser isso, sempre ouvi dizer que o humor é um infalível afrodisíaco.

A verdade é que os factos falam por si: François Hollande vai trocando as companheiras por outras mais novas e mais bonitas, portando-se como um adolescente apaixonado.

Depois de todo o escândalo das escapadinhas estampado nas capas de jornais e revistas, a bela e tempestuosa Valérie - furiosa por toda a França ficar a saber que afinal havia outra e que ela, de Primeira-Dama, tinha passado a Primeira-Cornuda - num ataque de fúria, partiu literalmente a louça e destruíu a mobília no Palácio Presidencial. 



(Como Hollande é um afortunado e um bailarino, conseguiu escapar ileso - e não apareceu com uma ferida na testa para toda a gente se ficar a rir ainda mais).


Depois a quase-ex-Primeira-Dama (que pouco tempo antes tinha contribuido para que Ségolène tivesse ido de vela) foi mediaticamente internada para recuperar de um fanico severo, e agora, end of story, foi oficialmente posta fora de cena.

Ou seja, Hollande comunicou aquilo que toda a gente esperava: Dou assim a saber que pus fim à vida comum que partilhava com Valérie Trierweiler. O garanhão soma e segue.





A rainha morreu. Viva a rainha!



Aquele Eliseu é palco de todas as histórias, intrigas, loucuras, traições, arrebatamentos. Resta agora saber quando Julie vai tomar posse.

Depois de Carla Bruni, com Valérie de permeio, o Eliseu voltará a testemunhar a glória do glamour e do sex-appeal com a tentadora Julie Gayet a circular no palácio. 


A imprensa rejubila, as revistas cor de rosa sentem a caixa registadora a tilintar.

Enquanto isto, a França e toda a Europa tentam digerir a guinada à direita do pequeno Hollande.

O touro, fora dos braços das beldades, não passa afinal de pobre frangote.

Temos pena - e desta vez temos mesmo pena. A sério. (Refiro-me, claro, à questão política porque a questão amorosa é lá com eles).


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Sobre as praxes e, em especial, se quiserem ver o vídeo com uma boa reportagem sobre o assunto, desçam, por favor, até ao post seguinte.

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Hoje tinha tantas coisas para falar mas andei no folguedo até às tantas, cheguei a casa tarde, depois pus-me a ver as maravilhosas séries 'O Fim de uma Época' e 'Downton Abbey' e ainda a ver se conseguia espreitar o Expresso e agora já passa das 3 da manhã e já não consigo escrever mais nada (...nem comentar e agradecer os comentários...)

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Desejo-vos, meus Caros Leitores, um belo domingo. 

quinta-feira, janeiro 16, 2014

Teresa Caeiro está grávida? A que é que a Clara Ferreira Alves foi operada? A Clara Ferreira Alves é casada? A Manuela Moura Guedes tem a casa à venda? O Passos Coelho não tem vergonha na cara? A namorada do Hollande está grávida?


No post abaixo partilho convosco dois vídeos que, tendo já algum tempo, não deixam de ser relevantes como documentos que ajudarão a perceber melhor a nossa história recente. Ou não. Ou seja, ou são documentos históricos ou  peças de humor. Eu ainda não me decidi. Vocês ajuizarão.

Mas isso é a seguir. Aqui, agora, a conversa é outra. Cusquice pura e dura.

*

Volta e meia, vou aqui às estatísticas do blogue e espreito as palavras que as pessoas colocam nos motores de busca e, através de quais, vêm parar aqui, ao Um Jeito Manso. Como já aqui o referi algumas vezes, os motores de busca, dos quais o google será o mas conhecido, utilizam algoritmos complexos que, pegando nas palavras que as pessoas escrevem, vão percorrer biliões de sites por todo o mundo, ordenando-os segundo a forma como o site parece corresponder melhor ao que a pessoa pretende com as palavras que escreveu.

Ora, sabendo isso, só posso concluir que ou o Google utiliza algoritmos cheios de bugs ou eu esqueço-me do que aqui escrevi pois a verdade é que é para mim um mistério o que aqui encontro.

Tirando as palavras-chave que percebo e, claro, que são em maior número ('um jeito manso', 'blogue um jeito manso', 'quem é a autora do blogue jeito manso'), as perguntas mais recorrentes da última semana são as que puderam ler no título da mensagem. Ora, quem aqui entrou à procura de respostas, não as encontrou pois eu, tirando uma, em relação a qualquer das outras, não faço ideia.

(Uma coisa é certa: muitas vezes soube que havia coisa através das palavras que usam para aqui chegar. As pessoas ouvem rumores, tentam confirmá-los no google - e, depois, ao fim de algum tempo, chega a confirmação).

Mas, então, para que as pessoas não se sintam defraudadas entrando aqui e não encontrando nenhuma resposta às suas dúvidas, vou pronunciar-me.


A Teresa Caeiro está grávida?


Não sei. Não estará apenas gordinha? É preciso não esquecer que estamos a sair das festas de Natal, Ano Novo, Reis. Além disso, o maridão gosta de cozinhar. O que sei (wikipedia dixit) é que faz 45 anos no próximo dia dos namorados e, portanto, se é para vir um maninho para o seu filho, terá que se apressar. Já o maridão, o Miguel Sousa Tavares, a vir aí bebé, tê-lo-á quando tiver 62 anos e sendo, provavelmente, já avô. Mas, enfim, esteja a Teggy grávida ou não, e apesar de ser do CDS, partido mal afamado, só desejo é que, entre ela e o marido, corra tudo pelo melhor.



A Clara Ferreira Alves foi operada? E é casada?


Também não sei responder a nenhuma das perguntas. O que sei é que, de facto, faltou a vários Eixo do Mal (não sei se compareceu ao último porque eu estava in heaven e lá só apanho os 4 canais generalistas) e, de cada vez que não estava, os colegas de mesa diziam que ela estava a recuperar bem. Também sei que não há-de ter sido nada de grave pois manteve as crónicas no Expresso, certinhas, direitinhas, com a qualidade de sempre. Seja como for, o que desejo é que esteja bem, que não tenha sido nada de grave. Gosto da forma frontal e lúcida como se exprime, quer verbalmente quer por escrito. Quanto a ser casada, não faço ideia. Que seja feliz - casada, solteira, viúva, divorciada ou amancebada - é o que lhe desejo.



A Manuela Moura Guedes tem a casa à venda?


Não faço ideia. Há muito boa gente a desfazer-se de casas grandes e caras cuja manutenção é onerosa e cujos impostos são proibitivos. Também conheço quem se desfaça de casarões e os troque por apartamentos mais pequenos apenas porque acha que já não tem idade para casas grandes e quase sempre vazias (pensam isso geralmente depois dos filhos saírem de casa). Não faço ideia do que se passa com a Manuela Moura Guedes no que à casa diz respeito (aliás, nem à casa nem a nada mais).



O Passos Coelho não tem vergonha na cara?


Devo dizer que esta pergunta é recorrente. Às vezes, em vez de Passos Coelho a pergunta refere-se a Paulo Portas.

Não conheço pessoalmente nenhum deles mas, do que me é dado ver, a esta acho que posso responder sem correr o risco de me enganar: acho que, quer um, quer outro, não têm qualquer vergonha na cara.

Nenhuma.



A namorada do Hollande está grávida?


Esta pergunta apareceu várias vezes ontem. Não sabia (e não sei) mas, de facto, fui pesquisar e parece que a imprensa diz que sim, que Julie Gayet está grávida de 4 meses. 


A ser verdade, o Hollande é mesmo uma fera, um touro, um ser apaixonado, um sedutor, um garanhão, qualquer coisa (porque qualquer coisa é, não me venham com coisas; não parece, nem se percebe o que seja mas, enfim, algum trunfo secreto ele tem).

Agora uma coisa vos digo: gostei da segurança dele na conferência de imprensa, sem expor a sua vida e sem se armar em santo, sem moralismos escusados. Não há dúvida que a França é o reino do amor, parece que ninguém consegue fugir a um belo e picante romance. Pois que sejam todos muito felizes é o que eu lhes desejo.


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Recordo: desçam, por favor, até ao post seguinte pois há dois vídeos singulares (e mais não digo para não estragar a surpresa).

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E, por hoje, fico-me por aqui. 
Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela quinta feira! 
E animem-se, está bem? 

sábado, janeiro 11, 2014

O que é que o Hollande tem? O que é que o Hollande tem? Tem cara de totózinho, tem. Tem fraco corpinho, tem. Tem falta de gracinha, tem. Mas então o que é que o Hollande tem? ... [Ele é a Ségolène Royale, ele é a Valérie Trierweiler, ele é agora a Julie Gayet, todas mulheres modernas, fortes, giraças. Fico pasma. Só se é um daqueles do tipo 'respire fundo e sinta... dois metros e trinta...']





François Gérard Georges Nicolas Hollande nasceu em França em 1954, filho de um médico e de uma assistente social. Estudou Política e Administração. 

Viveu durante 30 anos com a sua correlegionária política Marie Ségolène Royal (nascida no Senegal em 1953), uma política francesa com quem teve 4 filhos.

Ségolène tem uma forte presença, é bonita, elegante, uma líder que estabelece uma relação de charme com o eleitorado.

Em 2007, para surpresa da opinião pública, o casal anunciou a separação e pouco depois, para surpresa ainda maior, os media divulgaram que afinal havia outra. 

E eis, então, que entra em cena essa tal outra e, espanto geral, outra mulher bonita, Valérie Trierweiler (nascida em França em 1965), uma jornalista do Paris Match, arrojada, desafiadora. Assume publicamente a relação e muda-se para o Palácio do Élysée.

Valérie era casada pela segunda vez e tinha dois filhos quando conheceu Hollande. Começaram um relacionamento sendo ambos casados (e não um com o outro) em 2005.

Ficou na memória de todos o ataque de ciúmes que a bela Valérie teve de Ségolène quando Hollande apoiou politicamente a sua ex-companheira.

Na altura manifestei aqui a minha estupefacção: mas que charme é esse que Hollande tem para deixar as mulheres tão malucas por ele? A gente olha e não consegue perceber. É que, por todos os motivos, não dá mesmo para perceber. Mas, enfim, algum motivo deve haver.

François Hollande, como é sabido é o decepcionante Presidente francês, alguém que desiludiu o seu eleitorado directo e, também, todo o centro-esquerdo europeu que contava com ele para repor algum equilíbrio político na Europa, face a uma Alemanha hegemónica.

Pois bem, no meio da maior decepção, com níveis de popularidade estupidamente baixos e com toda a gente a considerá-lo um fraco, eis que, de novo, a imprensa o revela como um incorrigível D. Juan. Aqui a gente já fica mesmo de boca aberta. Outra vez?!?!

Desta vez a brasa é actriz, ainda mais nova que as anteriores, nascida em França em 1972: Julie Gayet. Notícias dão-na como recentemente separada, com dois filhos.


Supostamente Hollande costuma ir de mota pernoitar no apartamento de Julie (a mesma coisa que o ainda Rei de Espanha, segundo corriam os boatos, fazia quando saía do leito conjugal, chispando no asfalto, para as suas célebres aventuras clandestinas). Conforme também revelam as notícias, o malandreco do Hollande entra e sai de capacete pelo que as fotografias não conseguem mostrar a sua cara. 

Consta ainda que o guarda-costas vai de manhã levar croissants (certamente quentinhos) ao casal de pombinhos. Inhos, inhos, inhos (que eu, com isto tudo, até me dá para arrulhar).


Claro que ambos já ameaçaram processar a revista Closer por divulgar pormenores e fotografias sobre o caso, por devassa de vida privada. A revista Closer confirma as notícias e diz que de há muito este romance é conhecido. 


E, como seria de esperar, agora as atenções estão também sobre Valérie, essa mulher que vira uma fera quando está ciumenta: vai ou não sair do palácio, deixando o garanhão livre para as suas incursões nocturnas?


Ora, perante isso - e a ser mesmo verdadeira esta mirabolante história - eu redobro as minhas dúvidas: o que é que o Hollande tem? Sim: o que é que o Hollande tem?!


Ora veja-se no vídeo abaixo a forma deleitada como Julie Gayet, apoiante política de Hollande, há pouco tempo falava dele: diz que o homem tem uma magia, uma força... e toda ela se derrete. Ó senhores, mas o que é que o Hollande tem...?





PS: Será que a Merkel também está secretamente apaixonada pelo galã das dúzias?

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E assim, neste estado de pasmo em que me encontro, me despeço desejando-vos, meus Caros Leitores, um belo sábado.

A vida é bela.