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quinta-feira, março 02, 2017

Breaking news:
Brad Pitt e Jennifer Aniston andam a trocar sms
(e o Lobo Xavier parece que já fez das dele)
Já nasceu o 4º neto de Carolina de Mónaco
(e eu até tenho vergonha de vos confessar os meus pensamentos)
E o Trudeau é o PILF do momento
(destronando o João Ferreira do PCP e o Ricardo Robles do BE)


Há vários assuntos sobre os quais falaria de gosto. E isto já para não falar na vontade de ficcionar. 




Hoje de tarde, no carro, a caminho de um dos locais de trabalho, chegou-me uma frase. Uma mulher contava como, em criança, saía à rua, à noite, para olhar o céu. E, ao contar isto, estava ela própria a olhar o céu. Mas a situação em que ela estava era uma situação especial. Eu ia a conduzir e a fala da mulher surgia e eu sentia uma emoção estranha porque eu já era a mulher que evocava umas outras noites, lá bem para trás nas memórias. Se não estivesse a conduzir e tivesse um computador à mão, tinha mesmo que escrever. Mas não era o caso. Depois, mal cheguei, entraram-me no gabinete com um problema, dois problemas e depois um advogado sobre um parecer que eu tinha pedido e depois isto, aquilo e o outro e nem mais me lembrei da comoção daquela mulher que se tinha metido dentro de mim para eu contar a sua história.


Quando, à noite, aterrei no sofá a primeira coisa que fiz foi deixar-me dormir. Estava a dar na SIC o Assalto ao Castelo sobre o BES e eu, que estava com curiosidade, caí redonda. E ainda nem tinha jantado. Estava apenas a descansar durante uns minutos enquanto o meu marido aquecia a sopa e fazia uns ovos deliciosos, mexidos, com cebola picada, courgette, tomate e queijo que comemos acompanhados com alface. Depois ele chamou-me, eu acordei e, quando cheguei à mesa para jantar, já aquilo tinha acabado.


Depois de jantar, estava meio zen mas, ao pegar no computador, lembrei-me do desavergonhado Núncio e escrevi o post abaixo. A seguir entrei outra vez naquele comprimento de desonda em que, tendo aqui ao meu lado as Cartas a Lucílio, opto por ver os vídeos que mostram o frete que a Melania faz para aturar o anormal do marido.

E é assim que estou, a pensar que o dia devia ter mais umas duas ou três horas para eu poder estar para aqui nesta indolência até espertar, depois escrever e, finalmente, ir dormir uma bela noite de sono.

Mas as coisas são o que são e, portanto, não podendo dilatar o tempo, rendo-me à minha limitada circunstância e falo daquilo a que a minha condição me permite chegar.

E, assim sendo, respigo o que da lobotomizada actualidade me parece relevante. A saber:

Brad & Jenn in the good old days

1. Quando fez anos, não há muito tempo, Brad Pitt terá enviado umas sms à sua ex-mulher, a formosa Jennifer Aniston: que, snif-snif, estava a atravessar um mau período, e que bla-bla-bla -- e passado um bocado parece que já estavam a discutir. 


Não sei como é que se soube disto que agora não se fala de outra coisa. Admito que tenha sido o Lobo Xavier que se tenha sentido na obrigação de ir mostrar as mensagens do Brad a alguma revista ou ao marido dela. Às tantas, o Concelheiro-Alcoviteiro-Fiscalista-Multi-Administrador (Concelheiro com c, sim senhor) ainda pensa ganhar algum com um eventual divórcio dela já que se sempre se disse que a Jenn morria de amores por belo Pitt e, portanto, com esta reaproximação, quem sabe se ela não vai sucumbir -- e, dizem, o Concelheiro fareja o $ como o macaco fareja a banana.
[Mas também é natural que a Jenn sucumba. Quem é que não sucumbia? Pena tenho eu que ele não venha chorar no meu ombro. A ver se não o consolava, pobrezinho -- e até passava a informação ao Cavaco para ele, no próximo romance, ter alguma história verosímil para contar.]

2. Parece que a Princesa Carolina já é tetra-avó. Agora é o filho do mais novo dos rapazes, Pierre Casiraghi casado com Beatrice Borromeo.


E eu, feita parva, ponho-me a ler a notícia e dou por mim a olhar para ela e a pensar: 'Está velha, tanta ruga, rosto já tão cansado'. E só pelo meu estado debilitado, mais a dormir que acordada, é que não vou a correr ver-me ao espelho para ver se posso concluir que felizmente eu, apesar de penta-avózinha, tenho ar de filha dela.
Ah, as mulheres, em segredo, são tão inseguras, tão invejosas, tão cruéis. Como se o aspecto dela importasse alguma coisa: é e sempre foi bonita e elegante e, no meio daquele glamour todo, sempre teve uma vida tão cheia de infelicidades. Tomara que agora esteja bem, com mais ou menos ruga.
E, afinal, que raio tenho eu a ver com ela, ó caneco? Ela lá tão sossegada no seu rochedo e eu aqui refastelada no sofá, sem a conhecer de lado nenhum, que conversa esta, mais parva, senhores. Em vez de estar, simplesmente, a desejar saúde e sorte à criança estou para aqui a pedir meças em relação à avó. Raios partam tanta parvoíce, a minha. 

Juntin Trudeau a beijar Sophie, a mulher

3. Interessante mesmo é a sigla: PILF. depois das MILF eis que chegam agora os PILFs. Parece qe o caso mais flagrante é o Trudeau, o tomba corações canadiano que deixa o mulherame com olhinhos de carneiro mal morto. Os jornais de todo o mundo consideram-no o político mais sexy do mundo, dizem-no hot e mostram-no em tronco nu ou como um galã perante quem as mulheres fazem olhos de bambi à espera de serem salvas. E, num ápice, destronou Obama, Putin e, mesmo, o João Ferreira do PCP.  A Catarina, que gosta de jogar umas cartadas fortes, atirou o Ricardo Robles para cima da mesa e as que, como eu, gostam do fino, perceberam logo que está ali um capaz de disputar a freguesia ao João Ferreira. 


Mas, enfim, os media ainda não deram com estes dois puro-sangue lusitanos e ainda andam entretedidos com o Justin. Dizem-no uma mistura de Hugh Grant, Woody Harrelson e Joaquin Phoenix, um sério candidato a intérprete do próximo James Bond. 


Além do mais, parece que, quando lhe dá para agarrar a mulher e beijá-la, o faz com tamanha intensidade que, mal se aproxima, em eventos internacionais, as mulheres políticas se põem logo a jeito. Angela Merkel que o diga. 

Os olhos melados da Ivanka ou o rubor de Kate Middleton não contam -- são jovens, pouco sabem da vida.


E  com esta bela imagem de Angela nos braços de Justin, pronta para um beijo à Tyrone Power vos deixo.

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As duas fotografias (a preto e branco) são da autoria de Eve Morcrette.

Lá em cima é Noa Lur & Antonio Lizana interpretando Sombras


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E, agora que já espaireci a alma, deixem que vos recomende uma descida ao quinto dos infernos, isto é, ao mundinho dos coisinhos, um mundinho habitado por nunciozinhos que nem mentiras como deve ser sabem dizer e onde as trumpalhadas proliferam

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quarta-feira, agosto 05, 2015

Beatrice Borromeo usou Armani Privé num dos casamentos com Pierre Casiraghi. Não sei quais os costureiros que vestiram Carolina e Stéphanie de Mónaco e respectiva prole mas aqui mostro as fotografias do casamento onde podemos vê-las produzidas à maneira.


Eu achava que elas eram bonitas, felizes, que viviam num palácio cheio de sol e flores, que tinham vestidos elegantes, uma mãe lindíssima, permanentemente radiosa, e um pai todo pacholas. 

Depois as coisas começaram a não dar certo. Pior, então, foi quando começaram a vir as desgraças, umas a seguir às outras. Acidentes, mortes, divórcios, álcool, violência, abandono, tristeza. As famílias reais, volta e meia são dadas à tragédia -- o que também não é pior para as revistas.

De cada vez que acontecia alguma nova tragédia, eu tinha pena de Carolina. Era tão bonita, ela, tinha um sorriso de quem ia ser feliz para a vida toda e, afinal, parece que tudo lhe corria sempre mal.

Da Stéphanie nem sabia bem o que dizer: um bocado andrógina, rebelde, sempre apaixonada por guarda-costas, artistas de circo, coisas assim, e sempre também metida em problemas.

O mano Albert sempre se manteve um bocado ao largo, fazia o que queria, copos, noitadas, mulheres. Agora que nasceram gémeos da sua nadadora triste, a filha Jasmim Grace (que parece a Lady Gaga e que é da idade da madrasta) anda por aí a fazer-se fotografar para a Harper's e a falar da avó Grace.

Sempre umas cenas.

Mas não é altura de falar em tristezas, desacertos, desatinos.

Já ontem aqui aflorei um outro casório de arromba. E hoje cá vai mais um, o do último filho solteiro de Carolina que, embora sogra e avó, mantém a aura de glamour. Pierre e Beatrice deram o nó pelo menos duas vezes e sempre belíssimos e num cenário de filme.



Belíssimos, os noivos




O noivo e os amigos esperando pela bela Beatrice

O mano Andrea

A bela mana Charlotte e o marido

Carolina de Mónaco

A tia Stéphanie e a prima Pauline

O casal Beatrice e Pierre
...

E vivam os noivos!

..

quinta-feira, abril 03, 2014

Carolina de Mónaco vai ao Baile da Rosa de ténis debaixo do vestido de noite. E de bengala. Se fosse a mana Stéphanie a aparecer assim, a gente não estranhava. Agora a Carolina...? //// E, fazendo a agulha para um outro mundo, ofereço-vos um 'amuse-bouche': Rui Chafes no CAM (Gulbenkian)


No post abaixo já mostrei o vídeo que está nas bocas do mundo: o que foi projectado no tempo de antena do PS para o Dia das Mentiras, demostrando factualmente o patranheiro que tem vindo a revelar-se o barítono frustrado Passos-Láparo.

Ou seja, para constatarem as mentiras e outros embustes do gang que nos desgoverna, queiram, por favor, descer até ao post seguinte.

Mas aqui, agora, a conversa é outra. Façam o favor de se aperaltarem que vamos entrar na Sala das Estrelas. A preceito, se faz favor.





Todos os anos se repete o glamour. A família real monegasca recebe os convidados para o Baile da Rosa, um baile de caridade. Pagam 800 euros pelo ingresso, verba destinada à Princess Grace Foundation.

No entanto, a bem dizer, ninguém pensa muito no assunto da caridade. O baile é o momento por execelência para se ver em que param as modas - a todos os níveis. Os olhos convergem sobre as princesas, as câmaras estão a postos, os editores das revistas do coração aguardam o grande momento.. Estarão elas sorridentes ou, sabidos os choques de personalidades, revelarão mal estar, frieza ? O que vão vestir? Stéphanie vai ou zangou-se de vez com a mana? Vai algum dos namorados? A bela (e sonsa) Charlene vai arrastar-se com ar distante ou vai dar um ar de sua graça?

Pois bem. No passado dia 29 de Março decorreu mais uma edição do badalado Baile da Rosa e é disso que eu hoje, qual Pipoca mais Doce, aqui vou falar.

A elegância foi a de sempre. No entanto, Stéphanie desta vez não compareceu. O afastamento é cada vez mais um dado oficial. Andrea também não foi.

Charlotte, a bela, estava linda embora o vestido não mostrasse a sua elegância.

Talvez não seja como a Carolina Patrocínio que, ao fim de seis dias, já não tem rasto de gravidez e se apresenta com cintura estreita e barriga lisa. 

Talvez a bela Charlotte ainda tenha um pouco de barriguinha e tenha tentado disfarçar com o vestido solto.


Mas a beleza é muita, exuberante: herdou os traços perfeitos da mãe e também do pai.

O vestido, em cinza-gelo, era Chanel Couture.

Beatrice e Pierre
Esteve divertida e fartou-se de dançar ao som de Mika.

Quem surpreendeu foi Charlene. Depois de ter sido fotografada há pouco tempo toda dengosa com um outro, eis que no Baile se apresentou sorridente, vestida com um requintado Akris azul-escuro com detalhes pretos, encostada ao mulherengo Alberto, e, num dado momento, até lhe passou o braço à volta do pescoço.

Pierre lá estava com a sua bela Beatrice Borromeo, elegante, suave como um pêssego reluzente, vestida com Armani Privé, uma verdadeira princesa.


De resto, a surpresa da noite foi mesmo  Carolina de Mónaco. Debaixo do vestido Chanel estava de ténis. Claro que os ténis não eram uns ténis quaisquer: eram Karl (Lagerfeld) mas, valham-me todos os santinhos, eram uns ténis! E avançava lentamente e de bengala!


Se fosse a Lady Gaga isto podia fazer parte do modelo. Mas não.

A questão era afinal mais comezinha. Carolina é humana, apenas isso. Tinha sido operada a um joelho e, portanto, não podia usar sapatos apertados ou altos. 


Sei bem o que isso é. Durante um mês ou dois andei de havaianas ou outras chinelinhas, sandálias, sabrinas e por aí. Toda a gente olhava para mim com um sorriso indulgente. Eu, sempre de saltos, naqueles preparos. Calhou no verão, menos mal. Ainda agora, ao fim de semana, uso maioritariamente ténis ou outros sapatos confortáveis. Foi um hábito bom que veio com a operação.

É, pois, de louvar a descontração e o estoicismo de Carolina. Provavelmente estava com o joelho inchado, provavelmente estava a custar-lhe imenso estar de pé e, ainda assim, ali esteve, a sorrir e a deixar-se fotografar.

Não é nada de mais, é certo. Pelo mundo fora, milhões de mulheres têm dores e fome e mantêm-se de pé para tentarem manter-se vivas. Mas não é isso.

A questão é que Carolina foi 'vendida' desde que nasceu como o bebé perfeito, a menina perfeita, a noiva perfeita, a mulher perfeita, a mãe perfeita, a filha perfeita, a órfã perfeita, a viúva perfeita, e, com esta imagem, mostra bem que, mais do que perfeita, ela é humana. 

É certo que desde há uns anos a imagem das princesas tem sido dessacralizada, já não é possível manter aquela etérea imagem sempre tão deificada pela imprensa cor de rosa. Mas, ainda assim, pelo inesperado da imagem, pode dizer-se que, apesar de não ser pelos melhores motivos, Carolina continuou a congregar as maiores atenções.


***

A música é Grace Kelly interpretada por Mika a quem coube animar a noite no Baile da Rosa 2014.


*

Pernas suspensas com botas
Rui Chafes no CAM
Pois é. 

Era hoje que eu ia falar de Rui Chafes, João Tabarra, Pieter Hugo na Gulbenkian.


Até um Leitor me enviou fotografias da exposição do escultor no CAM e uma entrevista de Rui Chafes ao Público na qual ele diz que não sabe o que faz (- mas as fotografias que aqui tenho são minhas). 

Mas, uma vez mais, ponho-me a escrever sobre faits divers e o tempo passa e eu começo a bocejar e ando cansada e como não curo as constipações e está frio ou os miúdos pegam-me ou é de trabalhar num sítio sem janelas ou sei lá o que é, estou um bocado mal da garganta, a modos que a sentir-me, outra vez, meio constipada, e tenho mil reuniões, pegam-se umas às outras, e saio tarde, chego a casa às horas a que meio mundo já acabou de jantar e está na sala a descansar, e não consigo tempo para responder a mails ou comentários, não sei para que lado me virar, e esta semana até já tive uma festa de anos, e já fui fazer parte do turno da tarde a fazer baby sitting a um dos miúdos que estava doente, e nada disso é coisa demais mas o certo é que tudo junto faz com que chegue a esta hora e já não consiga dar uma para a caixa. Se calhar, se o tempo estivesse bom, talvez eu conseguisse escrever aqui até às duas da manhã fresca e inspirada mas, assim, o facto é que não consigo.

Uma bola sentada ao lado da minha filha
A bola é da autoria de Rui Chafes
A minha filha é de minha co-autoria
Eu queria dizer-vos hoje que as peças de Rui Chafes não são nada em concreto mas que eu gosto delas e os miúdos adoraram, andavam de volta, riam, chamavam a atenção uns aos outros e eu também gostei, deve ser o meu lado infantil. Gosto de coisas que não são nada ou que aparecem em lugares inesperados porque, se reproduzirem coisas a sério e em situações previsíveis, mais vale ver os originais e, por isso, gosto de ver coisas que não existem em mais lado nenhum, só na cabeça doida dos artistas.

Mas talvez fale disso amanhã. Se conseguir. Se não me puser a falar de outras coisas antes.

Agora tenho que me ir deitar. Estou cheia de sono e amanhã tenho a agenda preenchida de manhã até ao fim do dia, entre reuniões e conference calls, vai seu uma estopada das valentes; e nem sei se vou conseguir almoçar.



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Recordo: o vídeo do PS passado na televisão no Dia das Mentiras e onde se pode ver o mais trapaceiro dos trapaceiros, o mais perigoso dos perigosos, é já a seguir.


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Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela quinta feira.


domingo, fevereiro 02, 2014

Fotografias do casamento religioso de Andrea Casiraghi e Tatiana Santo Domingo. Foi um momento romântico em Gstaad, Suiça: nevava e a igreja era pura magia, entre centenas de velas e rosas brancas. Tão notada foi a elegância dos convidados como a ausência de outros.


Aquela família tem glamour. Façam o que fizeram há neles qualquer coisa que atrai as atenções. Talvez seja porque ali há de tudo: beleza, elegância, glamour, tragédias, irreverência, traições, paixão.

É certo que as famílias reais já não são a mesma coisa, é tudo muito diferente dos contos de princesas na nossa infância e é também um facto que o Mónaco não é propriamente um reino que meta medo a alguém, até o Eurodisney lhe fica a ganhar. Parece tudo a brincar, desde o tamanho do território, à sua bela localização, à vida plena de aventuras de todos os seus membros.

Andrea Casiraghi e Tatiana Santo Domingo já em Agosto se tinham casado, conforme na altura aqui comentei. Tinha sido uma cerimónia hippie chic, tão ao gosto da noiva, muita animação e pouco formalismo e tinha sido um casamento civil.



Pois bem, se na altura era verão e tudo se passou em ambiente encalorado, agora que o casamento foi religioso, escolheram o frio a sério.

As fotografias, pintalgadas pela neve, quase remetem para aquele ambiente mágico dos filmes de príncipes e princesas, castelos de altas ameias e fadas madrinhas.

O acontecimento teve lugar na igreja de Saint-Nicolas, em Rougemont, Gstaad, na Suiça, um frio de rachar, roupas a condizer - mas sempre aquela fantástica elegância que sempre caracteriza estes encontros de beautiful people.


Tatiana desta vez vestiu Valentino (que também foi convidado) e, em vez do cabelo solto que tinha no casamento civil, agora tinha-o caprichadamente apanhado e usava uma bela tiara de diamantes.


Andrea, o noivo, um dos homens mais belos da realeza de todos os tempos segundo a  BeautifulPeople.com, estava como é: lindo. As suas feições perfeitas sobressaíam naquele cenário irreal. Um verdadeiro príncipe, um principezinho. (Nesta fotografia até quase parece aquele etéreo efebo de A Morte em Veneza)


Carolina, elegante como sempre, lá compareceu em mais um evento dos seus irreverentes filhos.  Na fotografia aqui ao lado parece estar de robe de chambre mas admito que, ao vivo, a coisa fosse diferente e que, por baixo, tivesse um vestido de arrasar.


Não há muito tempo foi avó pela segunda vez, desta vez do filho da sua bela filha Charlotte. 


Aos 27 anos, Charlotte Casiraghi, solteira, foi mãe de Raphäel, fruto da sua relação com o actor e humorista francês Gad Elmaleh, de 42 anos.


Ao casamento religioso do irmão, Charlotte compareceu sozinha. O pai da criança não compareceu, parece que tinha que fazer. Quem também não compareceu foi a tia do noivo, a desenfiada Stephanie. Nem ela nem as filhas. As relações entre ela e a mana Carolina não estão grande coisa, pelo que li.

Outra que também não apareceu foi a aparentemente sempre triste Princesa Charlene. Dizem que teve compromissos oficiais. Nada de estranho dado que as relações entre ela e o ex-solteirão Albert parece que estão frias desde o dia do casamento.

De resto, nevava, os convidados tinham que se abrigar - e a igreja, ao que dizem, estava linda, toda decorada com rosas brancas e iluminada por centenas de velas.

Aqui à esquerda parece-me ser a bela e elegante Beatrice Borromeo, a namorada de Pierre Casiraghi, o mais novo dos três filhos de Carolina e Stefano Casiraghi. O vestido é uma maravilha e combina lindamente com o agasalho.



Esta beldade aqui à direita não sei quem é mas gosto do conjunto, desde o penteado, ao vestido e ao casaquinho.


Bem que me estava a apetecer ter agora algum casamento deste género para poder vestir um modelito assim, à maneira.

E, tirando todo este glamour e rêverie, o que digo é que tomara que este casamento dê certo e que sejam muito felizes - e desejo isto a este casal como desejo a todos. 

É bom as pessoas sentirem-se amadas e terem vidas longas e felizes, sem dramalhões, tragédias, tristezas, coisas que toldem a alegria de viver. 

*

[Sou assim, nada a fazer: pelo-me por uma bela história de amor e por uma festa de casamento com toilettes elegantes. Dá-me logo para o romantismo. 

Foi pena foi não ter estado mesmo lá mas, enfim, vejo as fotografias e imagino o resto.]


sábado, agosto 31, 2013

As primeiras fotografias do casamento de Andrea Casiraghi, o filho de Carolina de Mónaco, e de Tatiana Santo Domingo (e uma da despedida de solteira dela). Portanto, Carolina de Mónaco já é sogra. Bem, avó já era mas como, nestas coisas, a ordem dos factores é arbitrária, só agora é que os pais da criança, Sacha de seu nome, deram o nó. Aparentemente mantiveram o estilo descontraído, hippie chic. E que sejam muito felizes!!!


Este sábado um dos filhos de Carolina, o mais velho, Andrea, de 29 anos, casou-se. A noiva é a sua namorada de há vários anos, Tatiana Santo Domingo, filha de um milionaríssimo homem de negócios colombiano e de uma socialite brasileira. Ambos são pais de Sacha que nasceu em Março deste ano. O casamento teve lugar no Prince's Palace quase 30 anos depois dos pais de Andrea, Carolina e Stephano, se terem também casado lá.


A cerimónia foi ao gosto dos noivos, sem grandes aparatos mediáticos. As primeiras fotografias que se conhecem são poucas e são quase só as que começam a aparecer nos facebooks de alguns dos participantes.


Tatiana santo Domingo e Andrea Casiraghi descendo as escadas no dia do casamento

Tatiana santo Domingo e Andrea Casiraghi descendo as escadas no dia do casamento

Tatiana, que estudou História de Arte, é sócia da Muzungu Sisters, um negócio de moda que diz respeitar a ética e que apoia o artesanato local. Apoia ainda várias causas humanitárias.

As fotografias mostram-na quase sempre com um vestuário descontraído, muito ao género hippie chic. Por isso, não é de estranhar que, seja esse o look que escolheu para se casar. Flores no cabelo, cabelo solto, despenteado.

A cerimónia foi privada, para cerca de 400 convidados. Ainda não consegui descobrir nenhuma fotografia de Carolina mas estou curiosa. Curiosa em relação a ela e a toda a família - gosto de ver fotografias de casamentos.




Apenas descobri fotografias de alguns convidados. Todos descontraídos, elas floridas, frescas e radiosas. Não sei se estavam a fazer publicidade a alguma marca de óculos pois vejo-os a quase todos com uns óculos retro bem divertidos.



O irmão de Tatiana, Julio Mario Santo Domingo, que tem um ar vagamente dissoluto,
(aqui a brindar com uma bruta caneca de cerveja
que veio de Brasserie de Monaco que forneceu seis barris para que não morressem de sede)
com algumas amigas




Só sei que são amigos  e, lá está, também com os ditos óculos

As damas de honor, vestidas de Dolce & Gabanna






Como não tenho mais fotografias do casório, para compensar a escassez, mostro-vos uma fotografia muito bonita, a da despedida de solteira da Tatiana. Estavam todas de branco, excepto Tatiana que estava com um vestido Missoni em tons de encarnado.



Uma festa de meninas a bordo de um barquito sobre as águas presumo que do Mediterrâneo.
É a despedida de solteira da noiva Tatiana Santo Domingo.
Sentada em primeiro plano à esquerda, a cunhada Charlotte Casiraghi, completamente grávida.
E as flores em volta da cabeça de todas a marcar o estilo hippie chic tão caro a Tatiana


Só me resta desejar que saibam manter-se felizes (mais felizes do que a mãe dele tem sido que, por uns motivos ou por outros, não tem tido sorte no amor). E que a Tatiana desfrute bem o facto de estar casada com um dos homens que tem sido sucessivamente considerado dos homens da realeza mais bonitos de sempre.



Tatiana Santo Domingo e Andrea Casiraghi numa foto anterior.
Lindo ele, lindo mesmo - o que não é de estranhar sendo filho de quem é.


E assim, com este post, contrario o tom negativo do de ontem, em que falava de divórcios.

Casa, descasa, e a vida continua. E vivam os noivos!

domingo, agosto 04, 2013

O tempo passou na janela, só Carolina não viu. Mas há pessoas por quem o tempo passa muito bem.


A esta hora já não tenho cabeça para coisas que me façam puxar pelo intelecto. Por isso, depois de afazeres múltiplos sentei-me aqui a ouvir música. Escolhi a Carolina de Chico Buarque com a Carminho, uma maravilha. Quis colocá-la no Um Jeito Manso mas não é possível incorporá-la no blogue. Por isso, desisti.

Lembrei-me, então, que, no outro dia, no Público, vi como algumas figuras públicas ganhavam em beleza com a idade (essencialmente artistas de cinema, se bem me lembro). Hoje tentei rever isso mas não encontrei. Nabice minha, certamente. O sono tira-me a inteligência.

A inteligência e a paciência: também não tive paciência para andar à procura.

Resolvi, então, encontrar eu imagens de pessoas que mantivessem a beleza ou o carisma com o passar do tempo. Difícil é escolher mas a esta hora também não tenho pedalada para superar dificuldades. Por isso, vou aqui colocar apenas o que me vier à cabeça em primeiro lugar, três homens e três mulheres.

E é isso que vos vou mostrar e não me perguntem a que propósito vem isto hoje porque não faço ideia. Tenho é pena de não ser capaz de pôr as fotografias do antes e do agora, ao lado uma da outra. Se calhar, se me esforçasse, conseguiria. Mas a verdade é que também não tenho paciência para investigações nestas matérias.


Homens (especiais)





Chico Buarque, um senhor, um sedutor, um homem com uma grande pinta e a quem o tempo não retira uma pitada de charme. 


A voz parece que foi feita para nos prender. Um fiozinho de voz que nos enleia.


(Chico Buarque nasceu em 1944)



António Fagundes, encantou-me pela primeira vez como Cacá já lá vão uns mil anos. Gozão, folgazão, lindão.


E o tempo só tem feito maravilhas com ele. Tem um charme, uma voz e um corpo que até fazem impressão.


(António Fagundes nasceu em 1949)

  

José Mourinho é um desafiador, um insubmisso, um homem com uma enorme auto-confiança. Por vezes arrelia ver o que parece ser arrogância. Mas a verdade é que consegue bons resultados por onde passa (com uma ou outra excepçãozita que não vale a pena trazer para aqui). Mas, independentemente disso, tem charme, tem carisma e é bonito - e parece que cada vez mais.


(José Mourinho nasceu em 1963)

[Não faço ideia de como é que às vezes consigo pôr duas fotografias ao lado uma da outra, nem porque é que umas vezes consigo escrever o texto ao lado ou ao meio e outras vezes nem pouco mais ou menos. Calha. E já estou maçada com isto porque fica sem uma linha gráfica coerente mas, paciência, fica mesmo assim]


Mulheres (especiais)
























Jodie Foster (aliás, Alicia Foster) nasceu bonita e cresceu sob a luz dos holofotes. Muito talentosa, uma actriz ímpar, com uma personalidade extraordinária, continua bela e, por onde passa, irradia luz e carisma. A idade não a perturba nem lhe retira elegância e graça.



(Jodie Foster nasceu em 1962)





Carolina de Mónaco foi famosa desde que nasceu filha de pais famosos, príncipes de um prinicipado que mais parece de brincadeira. Um rochedo, um mar azul, barcos, casinos, beautiful people. tem tido uma vida de paixões, desamores, infelicidades. Tudo sob exposição pública. Nasceu muito bonita, uma princesa simpática. O tempo não lhe tem retirado a elegância, a dignidade, a beleza.


É mãe de filhos lindos, uma das quais, Charlotte, a faz lembrar quando jovem. Carolina já é avó (mas avozinha só se for para despertar maus instintos aos lobos maus que por aí andam...)


(Carolina Grimaldi nasceu em 1957)




Rita Blanco é uma das nossas maiores artistas. Não se leva a sério, é uma mulher livre, tem uma personalidade forte, tem um sentido de humor desconcertante. 


À primeira vista pode parecer que não liga muito à sua imagem mas a verdade é que é elegante, moderna e, na sua simplicidade, tem charme e carácter.


(Rita Blanco nasceu em 1963)


***

Não é a Carminho com o Chico. Nem a Carolina. Esses só aqui.

É Chico Buarque com Bebel Gilberto: A mais bonita. 




***

E tenham, meus Caros Leitores, um belo dia de domingo!


sexta-feira, janeiro 25, 2013

Carolina de Mónaco fez esta semana 56 anos e vai ser avó. Nada de especial. Mas é engraçado ver como o tempo passa sobre toda a gente, até sobre as princesas de capa de revista (e, neste caso, passa muito bem)



Carolina sempre bonita, uma mãe que gerou filhos bonitos

Da esquerda para a direita, a mana Stephanie, a mana rebelde, problemática, instável, seca de peles. 



Stéphanie de Monaco

Depois a prole de Carolina, Princesa. 



Charlotte Casighari


Charlotte, a lindíssima herdeira da beleza de sua mãe, actualmente a estudar filosofia na Sorbonne, disputada pelas grandes marcas de moda e pelas capas das grandes revistas; 



Andrea Casiraghi


Andrea, o filho mais velho, lindo, lindo, feições da mãe e do pai, prestes a ser pai, amante das artes e do desporto; 



Pierre Casiraghi



Pierre, a estudar economia, e que, depois de ter algumas namoradas, deixou toda a gente de boca aberta ao ser visto com um rapaz; 



Carolina de Mónaco, sempre bela, mesmo com rugas


Carolina a mulher de muitos amores, desamores, desgostos e, sempre, uma sobrevivente; 



Alexandra de Hânover


Alexandra de Hanôver, a caçulinha, feições do pai mas, ainda herdeira também da beleza da mãe.


E, portanto, ao chegar aos seus 56 anos, Carolina prepara-se para uma nova fase na sua vida. Vai ser avó.



Os pais do próximo bebé do Mónaco


Pai rico argentino, mãe badalada, Tatiana Santo Domingo vai ser a mãe do primeiro neto de Carolina. Olha-se e o que se vê são dois jovens do seu tempo.

Não sei se vai nascer menino ou menina, não faço ideia de que vivem. Nada. Mas uma coisa é certa: Carolina vai ser uma bela avó.

*

E eu, depois deste momento Caras, em princípio ainda aqui voltarei .