Mostrar mensagens com a etiqueta Mairi Campbell. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Mairi Campbell. Mostrar todas as mensagens

sábado, julho 28, 2012

Passeio agradável: o Parque de Escultura Contemporânea Almourol em Vila Nova da Barquinha. Missão quase impossível: descobrir a farmácia de serviço numa noite em Torres Novas


Música, por favor, para vos ir acompanhando na leitura do texto

Mairi  Campbell - Home (Is not what I left behind)



Por estes dias, não podendo ainda andar muito, os meus passeios em férias são passeios em que se vai de carro até ao local a visitar, se vê o que há a ver e, sem mais delongas, de novo, carro - e já fico toda contente. Assim foi na quinta feira de tarde. Tínhamos visto na RTP2 a indicação das esculturas no Parque de Vila Nova da Barquinha e lá fomos. 

Escusado será dizer que, quem não saiba onde é o dito parque, poderia ter alguma dificuldade em dar com aquilo pois, à semelhança do que acontece um pouco por todo o lado, placas indicativas é luxo a que ninguém se dá. Felizmente a terra é pequena e, andando em frente, lá vimos um parque. Admitindo que seria ali, parámos. Indicação de que ali era o parque com as esculturas, nada. Mas adiante. Fomos ver se era, admitindo que numa terra pequena não deveria haver mais do que um parque daquela dimensão, e era mesmo.

O parque é muito bonito, à beira Tejo, muito arranjado, mesmo muito aprazível.



O Parque e o Tejo, aqui brando, cheio de suaves curvas


Para os distraídos, as esculturas podem passar despercebidas enquanto esculturas. Sinal talvez de que se integram perfeitamente no espaço, na harmoniosa paisagem. 


Cristina Ataíde, Rotter


Parece um local ideal para crianças ou para se estar deitado ao sol ou à sombra, a ler. No entanto, estava quase deserto. Sob umas árvores estavam as crianças de um infantário e talvez tenha visto umas duas mães com crianças e, numa esplanada sobre o rio, mais uma meia dúzia de pessoas. Mais ninguém. Um sítio maravilhoso, com uma vista reconfortante, e ninguém desfruta. Não sei se é má divulgação (e, pelo que vi, é com certeza - mas não deve ser só isso), se é desinteresse geral das pessoas, não sei. O que sei é que eu acharia normal ver um parque assim cheio de gente nova, cheio de gente velha, cheio de namorados, cheio de gente a ler um livro, com um ou outro solitário, gente a fazer caminhadas ou a correr ao longo do rio. Mas não. Um Parque lindo e sem ninguém. Que pena me dá ver isto.



Alberto Carneiro, Sobre a Floresta


O parque tem vários pontos de queda e de fios de água e um dos lagos (ou tanque baixo) está cheio de vegetação e folhas e dá ideia que a água precisa de ser renovada mas espero bem que não o façam pois apresenta gradações de textura e de cor que nos amaciam a refrescam o olhar. Apeteceu-me mergulhar nua e vestir-me com aqueles tecidos mais macios que lábios molhados.



Veludo, caxemira, espuma, madeira, seda, verdes, castanhos - a doçura da natureza


E depois, mais à frente, há a descontração jovial da Joana Vasconcelos.




Joana Vasconcelos, Trianons  (casa de tiras brancas vista de dentro da casa de tiras às cores)





Joana Vasconcelos, Trianons (casa às cores vista de dentro da casa branca)





Joana Vasconcelos, Trianons (dentro da casa branca)


Estas duas obras da Joana Vasconcelos - que, como sempre, honram a tradição portuguesa (estas são feitas com reposteiros de ripas, daquelas de plástico que se põem nas portas) - são óptimos locais para as crianças brincarem, descobrirem; e fazem com que os adultos as explorem como crianças (eu, pelo menos, gostei imenso de andar por ali e devo confessar que atravessar a compacta barreira de tiras brancas me fez até alguma impressão, parece que estava a ser engolida por uma concha que se fechava em minha volta). 

Aliás, esta é uma característica de quase todas as obras expostas: são peças de parque, dá vontade andar à volta delas, espreitar, ver a natureza através delas. Estou desejando de lá voltar com as minhas crianças pois tenho a certeza de que vai ser uma festa. E todo o terreno é relvado, fresco, limpo, óptimo para correrem, para se deitarem.

E eu, que agora ando de chinelinhos (que tive que comprar por não poder, no presente, usar saltos) e que causo surpresa até a mim mesma (a minha filha ainda hoje olhava a rir, dizendo que nem pareço eu... e que nunca esperou ver-me assim), até fotografei o inusitado dos meus pés com este tipo de calçado. Aqui fica para memória futura.



Caso alguém não acredite, no futuro, que foi assim,
étnica e casual, que me passeei no Parque, aqui fica a prova

E ainda parámos junto a um fantástico instrumento musical, umas tiras de pedra que emitem um belo som quando tocadas com aqueles martelos de madeira.



Durante um bom bocado, ali estivemos produzindo a nossa música - e os sons atravessavam o Parque

Dali ainda seguimos até ao Castelo de Almourol, onde comemos uns belos caracóis numa simpática esplanada, mesmo em frente do castelinho que quase parece de brincar, de tão bonito e mimoso que é.



Chega-se lá de barquinho. Nós não fomos, apenas o vimos do lado de cá do rio.
Dá ideia que daria para atravessar a pé de tão baixo que ia o rio mas as regras são para se cumprir.

Um passeio muito agradável que recomendo. A entrada no parque é gratuita. E os caracóis são saborosos.

**

Mas o pior veio depois. Qualquer coisa não estava bem comigo desde há uns dois dias. Vi na internet que a coisa poderia ser uma complicação pós operatória e pelo sim, pelo não, o cirurgião foi contactado. Estando longe e sem poder ver-me, recomendou que fosse, de imediato, ao hospital para ser observada. Lá fomos. Optámos pelo Hospital de Torres Novas que já conhecíamos e que é pequeno, organizado, eficiente.

Por acaso, na quinta feira a demora foi maior do que na vez anterior e maior do que o expectável face ao reduzido número de doentes mas, enfim, apesar de tudo, uma demora tolerável.

Foi efectuado o diagnóstico de forma visual, foi feita a prescrição e recomendado que ainda nessa noite, depois de adquirir os medicamentos, lá voltasse para levar a primeira injecção. Pacífico.

Pacífico, disse eu? Pois... parecia...

Na recepção do hospital inquirimos pelas farmácias de serviço. Que era a farmácia Central. Rua? Ah... isso ninguém sabia. Que era indo por ali, depois virando, depois indo em frente, depois na rotunda não sei quê, depois uns semáforos e depois... e a antiga estação dos Claras e depois... Ou seja, chinês para quem não conhece nenhum nome de rua ou nenhuma 'instituição da terra'. O carro tem GPS mas, sem lhe indicarmos o nome da rua, chapéu.

No entanto, sendo a Farmácia Central, procurar-se-ia o centro da cidade. Entretanto, passámos pelos Bombeiros e o meu marido foi-lhes perguntar se sabiam dizer onde era a Farmácia. Nome de rua isso não sabiam mas que virando ali, depois, nos segundos semáforos, virando à esquerda e depois indo em frente e depois não sei quê e não sei que mais. Tentando entre os dois reconstituir o trajecto, lá chegámos ao centro. 

As ruas estavam cheias de jovens. Perguntámos a um grupinho de sabiam da Farmácia Central. Que não, 'não somos de cá, não conhecemos isto'. Seguimos, mais umas voltas e nada. Perguntámos a outros miúdos: 'não somos de cá... mas parece que ali em baixo há uma farmácia'. Lá fomos e lá estava uma farmácia. Fechada. Diz o meu marido: 'Vou ver, deve ter a lista das farmácias de serviço com a rua da farmácia'.

Passados uns segundos ouço-o a praguejar. Tinha a indicação do nome das farmácias mas, de novo, sem a indicação da rua!

Até que, finalmente, demos com um autóctone que nos disse que, subindo ali, estávamos no Largo 5 de Outubro e que dali, olhando para baixo, veríamos a dita farmácia. Lindo! Lá estava ela.

A seguir outra odisseia: regressar ao hospital. Sabemos dar com ele, quando vamos a partir da estrada que costumamos usar. No entanto, admiti: 'Deve ser fácil, deve haver tabuletas a indicar 'hospital''. Mas qual quê? Nada. Nem ninguém na rua. Fomos andando e nada, meia a noite e tal, as ruas desertas e nem uma indicação para o hospital.

Até que lá encontrámos umas pessoas que nos disseram para procurar a A23, depois o Fórum, e depois seguir não sei por onde; o que sei é que lá demos com o hospital, já devia ser 1 da manhã.

E, desta vez, entrei logo, aliás já estavam à minha espera e o enfermeiro, o mais simpático possível, até me ensinou a aplicar eu própria a injecção para não ter que me deslocar a nenhum posto de enfermagem nos próximos dias. Hoje não fui eu que a apliquei mas o meu marido que começou por dizer que 'só em último caso' mas que depois lá me injectou (um bocado à bruta, como se estivesse a dar uma injecção num cavalo mas, enfim, menos mal; amanhã será melhor).

Entretanto um médico nosso parente, pessoa altamente competente e muito experiente, estranhou que, no hospital, face ao risco envolvido, não tivessem feito nenhum exame para confirmar que era só aquilo que visualmente parecia e achou por bem que eu fizesse mesmo um exame e o mais rapidamente possível. Por isso, esta sexta feira o meu dia foi, de novo, passado a fazer exames médicos, desta vez em Lisboa. Felizmente, ao que parece, a coisa era só mesmo a que o médico tinha diagnosticado e que, sendo aborrecido, não é dramático. 

Mas, enquanto em Lisboa nos deslocamos com facilidade entre distâncias grandes (... se calhar fazêmo-lo porque conhecemos tudo, pois não garanto que esteja bem sinalizado já que, quando conhecemos os percursos, nem reparamos), numa terra pequena como Torres Novas é uma odisseia para dar com a farmácia de serviço e com o hospital. Mas, enfim, não é mal que afecte apenas Torres Novas: o mal é geral em Portugal. 

E, por hoje, é isto. A ver se este fim de semana posso ficar sossegada a ler o Expresso, a ler um livro, a dormir à sombra, sem mais preocupações ou maçadas.

**

E a vocês, meus Caros Leitores, desejo-vos muita saúde, muita alegria e que este sábado seja um dia muito agradável. Divirtam-se!

quinta-feira, julho 26, 2012

E para as 'baratas tontas' do Governo de Passos Coelho não vai nada, nada, nada...?! Nops. Nada. Népias. Zero. Bola. Passamos, portanto, à frente: Catarina Esteves e os carros que se lavam sozinhos; e era bom que mudassem os pneus sozinhos e que também estacionassem sozinhos. Resumindo: algumas peripécias minhas ao volante (minhas e de outras ainda piores que eu - e, se faz favor, nada de associações espúrias com baratas tontas...)


Há pouco, de raspão, ouvi mais uma pérola do Passos Coelho: que não sei o quê, que já supunha que não ia ser fácil mas que isso era uma abstração e que agora já é difícil de verdade e re-béu-béu, pardais ao ninho, mais não sei o quê, e que bom, bom é não nos comportarmos como baratas tontas... - e aí pensei que aquela conversa não podia ser a sério, tinha que ser mais uma das suas inconfundíveis rábulas.

Vocês que aí estão desse lado, por favor, digam-me que aquilo era mesmo um número de stand up ou, então, que eu sonhei. Porque não pode ser verdade que um primeiro ministro se saia todos os dias com uma coisa assim. O homem não sabe a quantas anda, o homem não sabe falar, o homem não tem tento na língua, é inconveniente, não percebe o que é respeitar o lugar que ocupa. 

[Pensava que as dificuldades era uma abstração? Só agora que lhe gritam na rua é que percebeu? Será preciso gritarem-lhe muito mais para ele perceber o filme todo? E... baratas tontas? Quem? Quem duvida da eficácia do remédio é uma barata tonta? A Manuela Ferreira Leite? O Pacheco Pereira? O Paulo Portas? São essas as baratas a quem a sumidade de Massamá se refere? Ó senhores! Mas será que ninguém me poupa...]

..

Não falo mais disto, incomoda-me. Todos os dias, quando para aqui me dirijo, venho a pensar que não vou falar mais desta gente. Mas, depois, ali do lado da televisão chegam-me estas vozes (que é certo: não chegam ao céu) e tenho dificuldade em deixar passar sem uma observação.

Antes a Luciana Abreu e o Djaló que estão separados e pernoitam juntos do que as escandaleiras dos discursos daquele que dizem estar refém do Dr. Relvas, o marido da Dona Laura. 

*

Música, então, por favor

(Não me ocorreu nenhuma adequada ao que vou escrever pelo que, simplesmente, escolhi uma de que gosto - aqui em versão ligeira, como convém)

Bolero de Ravel - Aqui na versão El Bolero de Raquel por Mario Moreno, o Cantinflas



Adiante. Passo então às boas notícias. Catarina Esteves, uma investigadora portuguesa, parece ter descoberto um tipo de revestimento que fará com que os carros se lavem a si próprios.  Bastará que chova, que a limpeza terá lugar. 

Escuso de vos dizer que isto é o tipo de notícia que prova que o mundo ainda não está perdido. E, se o digo com alguma ironia, não pensem que a ironia se dirige à Catarina. Não: dirige-se é a mim mesma. Até hoje nunca me deu jeito levar o carro a uma estação de lavagem de carros. Nada. Anda sempre sujo. Quando vai à revisão, por caridade lavam-me o carro. Outras vezes, se calha haver alguém por perto com uma mangueira, tomam a iniciativa de lhe dar umas mangueiradas. Aqui há tempos um motorista perguntou se o podia lavar. Claro que disse logo que sim e agradeci imenso. Quando cheguei ao parque nem o conseguia encontrar, tão diferente ele estava.

Sou toda pela igualdade em tudo mas, que querem?, há coisas que não puxam por mim, acho que não são coisas de mulher. Mas nem é uma questão de preconceito: é mesmo uma incapacidade física.

É isso e mudar um pneu. Não dá.

Uma vez reparei que me tinha esquecido do telemóvel em casa. Fiquei numa inquietação, sentindo que corria sérios riscos de ficar incontactável. Além disso não sei de cor os números de telemóvel de ninguém, está tudo memorizado no próprio telemóvel, mesmo que quisesse eu contactar alguém, também não saberia como. Então resolvi meter-me no carro e ir buscá-lo, num instante, a casa. Quando ia a caminho, reparei que quase não tinha gasóleo. Já era tarde, tinha combinado almoçar com o meu marido (e se me atrasasse, como poderia avisá-lo sem telemóvel...?), e agora aquilo, não ter gasóleo suficiente para ir e vir. Isto pode parecer-vos uma invenção minha para ilustrar a lei de Murphy mas, acreditem: é a mais pura das verdades.

Stressada, enfiei para a estação de serviço mas, com as pressas, bati naquele murinho redondo que há no chão à volta das bombas (deve ser para evitar que a gente bata nas próprias bombas). Lá fiz marcha atrás, fula da vida, e lá abasteci. 

A seguir fiz-me à estrada. Às tantas, entrei na Segunda Circular (para quem não saiba é a estrada com mais movimento no País, a estrada onde a A1 desemboca para entrar em Lisboa) e, passado um bocado comecei a sentir o carro a tremer, a descair. No entanto, continuei - não tinha tempo para frescuras. Mas o carro cada vez estava mais estranho e comecei a ouvir um som não identificado.  Por via das dúvidas, apesar da pressa, resolvi ir mais devagar, pensando que não tardava apanhava com um carro em cima. Passado um bocado começam os carros a ultrapassar-me, a apitar-me e a apontar para uma roda.

Continuei, já a ficar preocupada. Às tantas um carro pôs-se ao meu lado a gritar. Abri a janela para ouvir e ele numa aflição: 'Tem que parar, já não tem pneu!'. Nessa altura veio do carro um cheiro a borracha queimada, e um silvo. Pensei: 'Estou feita'.

Fazer o quê, sem telemóvel? E como parar o carro em plena 2ª Circular, com carros em várias faixas, todos a abrir? Avisar o meu marido como, estando eu incomunicável...? Chamar um reboque? Mas como, sem telemóvel?

Pensei que tinha que prosseguir. O carro já quase não andava, já guinchava e eu a uns 10 à hora com as luzes a piscar. Resolvi levá-lo até ao pé do Colombo porque lá devia haver cabines e podia tentar ligar para alguém. Nessa altura estava em construção o Hospital da Luz que é junto ao Colombo. Quando passei ao lado do estaleiro das obras não consegui que o carro andasse mais, para além de que já não podia ouvir todos os carros à minha volta a apitarem e a apontarem para o inexistente pneu.

Deixei o carro e fui ter com uns operários que ali estavam. Já estavam na hora de almoço. Pedi-lhes o telemóvel emprestado. Ficaram atrapalhados, não percebiam que uma mulher entrasse pelo estaleiro das obras para lhes implorar o empréstimo de telemóvel. Sobretudo eram africanos, mal falavam português, não percebiam mesmo o que queria eu. Com mímica, lá os consegui levar até ao carro, lá perceberam a minha aflição. Julgaram, então, que o que eu queria era que mudassem o pneu e eu, que nem tinha pensado nisso, achei que era óptima ideia. Mas eles não se entendiam bem com aquilo e eu não fazia ideia de como ajudá-los. Entretanto passaram outras pessoas e uns cavalheiros ofereceram-se também para ajudar. Deixei que entrassem no carro, vasculhassem o porta bagagem, experimentassem. No meio disto, vendo que aquilo não ia dar certo, voltei a pedir o telemóvel e um lá percebeu e emprestou-me. Ao fim de umas dez tentativas lá consegui acertar no número do telemóvel do meu marido e lá lhe pedi para me vir salvar. Passado um bocado apareceu, espantadíssimo por me ver ali à entrada do estaleiro das obras, com o carro rodeado por homens prestáveis, sem pneu, com a jante completamente feita num oito. Resumindo: lá resolveu a situação. Aquilo precisava de uma chave especial e ele, iluminadíssimo, sabia disso tudo. 

Ou seja: carros só mesmo para os conduzir. E mesmo assim, no que se refere a arrumá-los, de preferência que seja de frente ou, se for de marcha atrás, que seja a direito. Agora arrumar de marcha atrás num lugar paralelo ao passeio, detesto. Se estiverem carros atrás de mim e eu a não atinar e a fila a formar-se e eu a ficar stressada (porque este é o género de coisas que me stressa), então é que é mesmo para esquecer: o carro ou fica perpendicular ao passeio, ou quase roça no da frente ou fica a milhas do passeio. Uma vergonha. Aí, desisto e vou dar mais meia hora de voltas até encontrar um lugar de feição.

Mas, enfim, acho que não sou só eu. Acho que deve ter qualquer coisa a ver com as hormonas femininas ou coisa do género. O mais humilhante é quando depois de mil manobras desisto e peço ajuda - e, à primeira, o cavalheiro arruma o carro como se fosse uma peninha, na maior das facilidades. Um vexame mesmo.

*

Já chorei a rir com estas aqui abaixo, outras como eu - enfim, até ver, um bocadinho piores que eu...


**

E por hoje é apenas isto que, com este calor, não podemos queimar os neurónios com mais, certo?

Divirtam-se, Caros Leitores. E que esta quinta feira seja um belo dia! Be happy!