Olho para a actuação da suposta enfermeira Ana Rita Cavaco (essa deslumbrada laranja passista que, como tem vindo a ser público, a têm levado a ser inquirida pela Judiciária por ser acusada de usar e abusar dos recursos da Ordem a seu bel-prazer e com pouco ou nenhum rigor) como uma vergonha e um perigo.
Tenho falado disso e só descansarei quando as acções da criatura forem neutralizadas e quando os sindicatos que estão a ser manipulados por ela -- ou por mais não sei quem -- perceberem que estão a destruir a boa imagem que tínhamos dos enfermeiros.
Tenho falado disso e só descansarei quando as acções da criatura forem neutralizadas e quando os sindicatos que estão a ser manipulados por ela -- ou por mais não sei quem -- perceberem que estão a destruir a boa imagem que tínhamos dos enfermeiros.

Ou muito me engano ou esta Cavaco não vai acabar bem. Intuo que vai acabar por ter um triste fim. As notícias que estou a ver na TVI são o prenúncio do que aí pode estar para vir.
É que, cá para mim, a procissão ainda vai no adro. Veremos se não haverá surpresas quando se conhecerem os financiadores anónimos da greve. O pior é que esta anti-enfermeira Cavaco está a arrastar a classe profissional nesta perigosa deriva que -- supostamente por ganância mas sabe-se lá por que mais -- a está a afastar do reconhecimento público.
Sinto asco ao ver as mensagens e ouvir os telefonemas dela e de um seu colaborador aparentemente a incentivar a greve, aparentemente a instruir os sindicatos. Sinto uma vergonha alheia quando ouço o que dizem ignorando completamente as sinistras consequências dos seus actos. Sinto um incómodo enorme ao ver como estes enfermeiros não sentem respeito ou compaixão pelos doentes.
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Mas se, por um lado, temos, neste nosso simpático rectângulo, uma classe profissional que não se importa nada de pôr em risco a vida das pessoas, por outro, abstraindo-nos deste período negro que atravessamos no país, podemos testemunhar os extraordinários avanços científicos que nos permitem assistir ao milagre do surgimento da vida.
O vídeo que aqui partilho convosco é emocionante, inexplicável, assombroso, uma daquelas improbabilidades mágicas para a qual teremos que convocar todas as divindades ou avanços científicos para perceber a maravilha do que nos é dado ver.
Vamos ver um pequena célula que se vai dividindo até que se forma um organismo. Neste caso vai nascer uma salamandra. Mas podia ser qualquer outro bichinho, até um humano.
O autor deste vídeo é Jan van IJken. O nome do filme é, em si, sugestivo: Becoming.
Becoming: From zygote to tadpole, in six stunning minutes
Viva a vida.