Pronto, agora que já sabem que, a bem dizer, praticamente não leio uma página que seja de um livro há mais de um dia, vou começar a mostrar porquê.
O porto de pesca é, diria eu, de alto risco. Entre rochedos de arestas bem afiadas e com um mar bem batido, os barquinhos que, vistos cá de cima, parecem frágeis, entram na zona que dá acesso à rampa. Aí, com ajuda de camaradas de arte, são içados pela rampa acima.
Fotografias feitas em momentos diferentes, numa manhã que acabou envolta em névoa.
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Muito se arriscam os pescadores e muito esforço físico é despendido para que o peixe chegue fresco, a saber a mar, à mesa de quem, como eu, se limita a admirá-los de longe.
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1 comentário:
Ok. Tem andado na pesca visual. A Sibila não precisa justificações, é livro. Portanto, não livre; conforma-se à vontade do leitor. Neste caso, da releitura que a JM fará quando bem entenda ou lhe apeteça.
PS: se não se importa, para nomeá-la retiro o indefinido, sempre me vai parecendo que não atiro para nenhures.
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