quinta-feira, setembro 29, 2011

MÚSICA NO GINJAL: hoje Natalia Osipova voa em Laurencia


Uma mulher ardente, forte, uma bela e enérgica ave que voa incendiando o ar à sua volta, atraindo para ela todas as atenções, todas as paixões. Laurencia, para ela, é um pretexto.


Venha comigo até ali, junto ao Tejo, onde o rio corre manso e o ar nos percorre em frescura: Natalia Osipova está na Música no Ginjal, logo a seguir a outra lady on fire, a Maria Teresa Horta. Vamos, está bem?
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5 comentários:

-pirata-vermelho- disse...

'Assim' está bem
(clin d'oeil)

vamos!

Helena Sacadura Cabral disse...

Ó Jeitinho, ando desfasada da realidade.
DIGA-ME LÁ PORQUE É QUE OS PROFESSORES DESFILARAM NUS? TINHAM CALOR? PARTICIPARAM NA GAY PARADE? DEIXARAM DE LHE LHES PAGAR? QUERIAM MOSTRAR QUE SE PODE ENSINAR NU? PRETENDEM RUAS PARA PASSEAR ASSIM?
Mas o que é que eles reivindicavam para passearem em pelota? Please, ilustre-me porque me perdi!

Um Jeito Manso disse...

Passou-se esta semana em França e dizem que o Governo lhes está a tirar tudo, as regalias todas, que já só falta tirarem-lhes a roupa. Por isso, eles, para o demonstrarem de forma veemente, desfilaram assim, já sem roupa.

Eu acho que cá também devem ter os mesmos motivos pelo que acho bem que a moda pegue.

Helena Sacadura Cabral disse...

Mas em Portugal teremos que desfilar quase todos nus e não só os professores. Ou não?
Na Função Pública há muita gente com iguais dificuldades ou até talvez pior. Infelizmente é uma realidade que conheço bem.
Se começamos todos assim, o que é que podemos pedir aos alunos?
O direito à indignação e à manifestação da mesma é inalienável. Mas julgo que na "forma", aos professores se deve pedir algo exemplar.
Lembra-se dos rabetes ao léu dos alunos há alguns anos? Parece que os professores lhes seguiram o exemplo.
Naturalmente sou eu que estou a ficar velha, mas ainda tenho muito respeito pelo mister de quem ensina...

Um Jeito Manso disse...

Helena, tem toda a razão. Com tudo o que nos vai sendo retirado, sentimo-nos despidos (pelo menos dos nosso sonhos).

Mas, também lhe dou razão: aos professores pede-se que mantenham, mesmo na indignação, uma atitde digna.