Depois do post abaixo sobre os temas omnipresentes relacionados com a crise geral (crise de valores mais do que crise financeira), nada como aligeirar, arejar a cabeça, virar-me para o que é intemporal.
(Coisas de casa: alguns dos meus compagnons de route, alguns dos livros de poesia que me acompanham)
E apetece-me chamar aqui John Fitzgerald Kennedy. Palavras dele que me parecem adequadas ao momento:
“Decidimos ir à Lua e fazer outras coisas não por serem fáceis, mas por serem difíceis. Precisamos de homens que consigam sonhar com coisas que nunca foram feitas.”
“Os problemas fundamentais que desafiam o mundo de hoje não são susceptíveis de soluções militares” (nem estritamente económicas, digo eu, especialmente com economistas que dissertam populisticamente, sem análise de séries cronológicas representativas e sem visão estratégica.)
“Quando o poder conduz o homem para a arrogância, a poesia lembra-o das suas limitações. Quando o poder corrompe, a poesia limpa”
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