Entre obrigações familiares diversas, convívios estivais e tentativa de compatibilização com compras e tarefas domésticas, a minha ocupação tem sido total, não me chegando o tempo nem para agradecer comentários nem para aqui escrever muito, até porque chego a esta hora e estou KO.
Poderia falar dos meus pimentinhas, grandes, grandes, divertidos, bons alunos, comilões, transbordantes de energia. São uns amores, os meus amores lindos e muito queridos. Mas giro, giro seria mostrá-los, talvez numa de 'o ano passado' e 'agora'. O salto que deram é incrível. A ver se um dia destes os consigo apanhar sossegados e disponíveis para fazerem o que lhes peço e os fotografo de costas. Ou então, se calhar ainda é o melhor, convenço-os a irem para a janela onde a minha filha os filmou quando o blog chegou aos 5 milhões e a porem-se outra vez de máscara e óculos escuros, só para vos mostrar como estão muito mais crescidos (mas não mais ajuizados...).
Vendo-me aqui meio cansada e sem saber sobre o que escrever, o meu marido sugere-me que eu fale sobre o SNS, provavelmente dada a situação que vivi ontem ao acompanhar a minha mãe. Seria certamente um tema interessante mas estou com as pilhas a menos de 5% e, portanto, sei bem que a energia não chegaria para o esforço que o tema requereria, até porque não podem fazer-se leituras simplistas.
Pedi-lhe que escrevesse ele mas está de caminho para a cama. Pedi que, então, o faça amanhã de manhã. Este domingo vamos sair cedo de casa mas, como ele madruga, mesmo indo passear o urso cabeludo, talvez tenha tempo. Diz que acha que não. Portanto, não sei se sai texto sobre a nossa experiência com o SNS. Temo-la tido tal como a temos tido com o privado pelo que poderíamos fazer uma análise comparada. Mas tudo requer tempo...
Acresce que um grupo a que pertenço tem estado a publicar umas fotografias que são um desafio e, ao mesmo tempo, uma ternura. Ponho-me a vê-las... e depois constato que o tempo passa. A vida é uma coisa extraordinária.
Portanto, dadas todas as minhas limitativas circunstâncias, hoje vou ficar-me por um vídeo em que se prova como os polvos são tão inteligentes. E o que tenho a dizer sobre o tema é que, desde que os sei assim, parece que já nem tenho vontade de os comer. E estou a falar a sério.
How clever is an octopus, really?
Nas profundezas de nossos mares vive uma estranha criatura com dois olhos enormes, um corpo macio e sem ossos, nove cérebros, três corações, oito pernas e um bico duplo dilacerado.
Mais do que apenas um molusco, o polvo é provavelmente um dos seres mais inteligentes do planeta.
Mas quão inteligente é isso?
Há dez anos, Antonio Cribeiro e sua equipe estudam o comportamento dos polvos para tentar responder a essa pergunta.
1 comentário:
Olá Um Jeito Manso,
Nunca consegui que as minhas crianças comessem polvo.
Talvez por brincarem na banheira com replicas engraçadas e ternurentas ou pela sua textura.
A ultima vez que tentei a pequenita, cinco anos, disse-me com um ar reprovador Há bichinhos que não se comem avó. Acrescentou as ovelhinhas os patinhos e os passáros do jardim.
Lembrei-me desta conversa agora. Talvez por isso nunca compro animais com cabeça. Têm de vir anónimos e divididos.
Se pensarmos muito no assunto acabamos vegetarianos.
Que tenha sido um bom domingo, com saude, alegria dos seus pimentinhas e boa disposição.
Enviar um comentário