sexta-feira, junho 09, 2023

Não será de chamar o Bruno de Carvalho, uma tal Helena Isabel, quiçá até o Cláudio Ramos à CPI da TAP?
Até nem sei se o Oscar também... oh ... oh...

 

O Óscar não deu muito as caras por aqui. Tanta conversa, que fazia e que acontecia, eu de pré-aviso, e, afinal, se veio, veio tão de mansinho que nem deu para eu dar por ele.

Se foram os pinguinhos que mal me molharam o fato de banho (sim, porque, para ser banhada em vitamina D, gosto de caminhar em fato de banho) ou a ventoinha que por aqui andou a dar música às árvores, então vou ali e já venho.

Eu à espera que a chuva penetrasse cada poro da terra mas qual quê.

Agora uma coisa é certa. Desta vez não me está a dar para limpezas daquelas em que qualquer grão de pó é desentranhado nem que seja à lei da bala. Estou de repouso. 

De repouso mas entregue às letras. Já não é na base da pena e da tinta da china mas estou a dar-lhe com força na mesma.

Nem dou pelo tempo a passar. O almoço era para ser chocos com tinta. Mas tão absorvida tenho andado com uns personagens que me andam a dar água pela inexistente barba que nunca mais de tal me lembrei. Permaneceram no congelador.

O outro elemento do agregado -- entretido que tem andado a desbastar árvores e a montar vedações para afastar o dog-de-guarda do bocado de vedação que dá para a quinta lá de baixo ao fundo onde três mastodônticos cães teimam em querer parecer mais fortes do que este franjas-malucas -- também se esqueceu dos chocos.

Conclusão: o almoço, que remédio?, teve que ser improvisado. 

E os chocos, depois de bem amaciados e melhor temperados, foram apenas papados ao jantar.

Televisão não tenho acompanhado. Por isso, vou agora aqui falar de quê?

Está agora ligada e, limitada de canais como estou, passei pela TVI e dei por uma coisa que quase poderia ombrear com as inefáveis aparições que tanto dão sempre que falar: o Bruno de Carvalho, com a sua voz grossa, uma vestimenta extraordinária e rodeado de umas raparigas, uma delas com uns seios enormes quase à vista, e mais umas três, estão a falar não sei de quê e ele a dançar uma música que, segundo ouvi dizer, tem a ver com uma cavalona. Agora discutem o físico do Cláudio Ramos. Não sei qual o contexto e o objectivo de tudo isto. Por mim, é de chamá-los já à CPI da Tap para se justificarem, a ver se a gente percebe alguma coisa.

Portanto, dancemos.



1 comentário:

Anónimo disse...

🤮🤮🤮🤮