Não há nada mais comovente do que uma mulher corajosa. Nem há nada mais inspirador do que uma mulher que dá um pontapé para o ar em tudo o que são preconceitos, tabus, baias, e caminha de cabeça erguida e olhar destemido.
Se um homem rompe barreiras e deixa para trás algumas ortodoxias, a ideia que dá é que há nos seus gestos alguma coisa de provocador, alguma beligerância, quase como se quisesse afirmar-se através do desafio, através dos outros.
Se uma mulher avança com orgulho e valentia, quebrando barreiras e enterrando medos e censuras alheias, ela fá-lo por si mesma, por sentir que tem direito ao seu espaço, à sua vontade, à sua liberdade e felicidade.
Emily Ratajkowski tem 31 anos, mede 1,70m, tem um filho e acabou de avançar para o pedido de divórcio. Na sua primeira aparição pública depois desse passo importante na sua vida, Emily surgiu com um look sensual, um penteado desalinhado e ousou a toilette mais impudica do desfile de Tory Burch em Nova Iorque.
E eu acho isso uma maravilha. Não apenas gosto do vestuário, das transparências, das sobreposições, das cores mas também da coragem de Emily ao avançar orgulhosa e elegantemente como se estivesse a traçar o seu caminho. E está.
Aliás não foi apenas Emily que vestiu transparências ou sobreposições. Houve outros modelos também bastante bonitos e, mesmo, houve uns outros mamilos que também se afoitaram.
Abençoada liberdade e abençoada coragem. Salve Emily e salve todas as mulheres que não receiam as opiniões censoras ou os próprios medos.
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