domingo, abril 24, 2022

Entretanto, desde a invasão da Ucrânia, alguns oligarcas russos desataram a cair como tordos

 

A ver se daqui a nada mudo um bocado de agulha pois, apesar da minha mente continuar ocupada com a tragédia ucraniana e com a impensável selvajaria de Putin, sinto alguma necessidade de falar de outras coisas.

Mas, ao preparar-me para mostrar qual a última moda, ao ir procurar um vídeo que o ilustrasse, apareceu-me este que aqui abaixo partilho. 

Na verdade, um caso é um caso isolado, nada a dizer, coisas destas acontecem. Dois casos são dois casos, violência e crimes acontecem, nada a dizer. Mas quando aparecem mais, na verdade, já se começa a achar estranho. Além do mais, o historial da Rússia nestas matérias não é coisa pouca. Qualquer série que meta serviços secretos, kgb ou kremlins, inclui também crimes que não deixam rasto.

Seja como for, não me pronuncio. A realidade anda alucinada, supera a mais tresloucada ficção. Limito-me a partilhar o vídeo.

Curious Number Of Russian Oligarchs Have Died Since Invasion Of Ukraine

Ali Velshi reports on four separate instances of Kremlin-connected, extremely wealthy Russians with ties to the oil industry who have died by suicide since Russia's war in Ukraine began. 


E até já

2 comentários:

Arménio Pereira disse...

(against Mr. fix-it; deleveraging the positive self)
(To whom it may concern)


The tragedy of mankind is that even highly intelligent people like yourself can't seem to understand the Basic Universal Principle: there's no positive(good;pleasure) without negative(evil;pain).
I'm quite convinced you can easily accept that the atom is formed by both positive and negative particles (among other), and you can also readily entertain the prospect that messing around with the bond between them is not usually a neatly sound idea.
Nevertheless, you wake up every single day with the fierce determination to separate your negative self from your positive self.
How do you cope with that?
By projecting the negative onto the other, then proceeding to destroy the other and voilà: negative's gone. Next, with the negative irreparably enmeshed within the self, you will keep on projecting, and off you go, into the never-ending quest for the negative other.

('I get "all" the "main" things "right". Why can't everybody trip like I do? Why can't you be like me?')
(Tip of the hat to Richard Patrick, Ken Jordan and Scott Kirkland)

And then there are some, even clever than you are, who deftly use this generalized blindness (meaning, they are using you) to serve their own knavish intents.

All in all, it's not a big deal: we all live in The Unavoidable; some will be willing and sometimes, able to slow down The Dualistic Engine, some can only crank it up.
There's no universal peace of mind; only
The Everlasting Dissatisfaction.

(I got it "wrong", of course; otherwise, how could you have it "right"?)

Can you answer the following:
- What are we building civilization (culture, knowledge, technology, science) for?

Do you have an answer? And if you do, what place does it have for "free will"?

I can answer it for you:
- We build civilization for the greatest comfort of the flesh. There you have it: body over mind - that's "free will" for you.

Civilization: the triumph of the Flesh.

(This is not against or for civilization, just a simple reminder to not bother to chastise everyone else with any "good & evil" puffery, "priestly" flackery.)

Um Jeito Manso disse...

Meu Caro K.

Curioso o seu comentário, muito em consonância com a sua maneira de pensar. Não sou tão reflexiva, como sabe. Portanto, podendo reconhecer a razão subjacente ao que diz, não me resigno a essa maneira de pensar senão a vida, para mim, perderia a graça e a vida sem graça seria muito triste.

Gostei de ler as suas palavras. Já sentia falta delas.

Um bom dia!