quarta-feira, janeiro 24, 2018

Dizem que há para aí uma batalha de photoshop



Neste mundo há de tudo e quem pensar que já viu tudo não viu é nada. E quem achar que por saber conjugar o verbo mais difícil no tempo e modo mais gramaticado ou quem se achar top of the world por saber de cor três citações do autor mais obscuro ou a equação mais trelelé do feixe de luz mais azougado do universo, não sabe é nada de nadica.


A toda a hora em todo o lugar estão a acontecer coisas endoidadas ou divertidas e quem passar ao lado delas por não ter senão tempo para viver com o bico enfiado em prosas vintage, tentando descortinar o sentido de filosofias matútis ou a composição secreta das cores mais lazúlis, não vai saber o que é viver ou como vivem os que da vida não conhecem senão o lado soft e sorridente (que é o lado bom).

E vem este prosoleio a propósito de ter constatado que há quem ande ao despique fazendo montagens ou transformações e que é tudo bem engraçado e tudo deve dar muito gozo a fazer.


Não discuto quem tem mais mérito neste desfiar de contas, se o photoshoper, se o tradutor, se o condutor de kart, se o jogador de futebol, se o cantor, se a bailarina do corpo de baile, se a cozinheira da cantina, se a empregada do lar -- a escala de valores é pessoal e intransmissível.

Mas que estas imagens quitadas que aqui vos mostro têm alguma graça, lá isso têm. E o panda entediado tem mais.

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E queiram descer até onde o Pinóquio deu em meter-se com o Marcelo a propósito das trabalhadoras da Triumph

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