Declaração de interesses:
Este homem, o Luís Camos e Cunha, é daqueles em que nunca confiei. Nunca. Olho para ele e acho que é daqueles mansarrões que não largam as tábuas mas que são traiçoeiros, manhosos, perigosos. Portanto, até pode ser que o que vou dizer a seguir esteja influenciado pela impressão que tenho dele.
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O que a criatura tem dito e feito contra o Sócrates e contra o governo do Sócrates ou, por tabela, contra o PS e contra tudo o que vagamente tenha a ver com o PS é coisa do além.
Volta e meia esqueço-me dele, parece que saíu de circulação. Não. Mal há qualquer perturbação, aí está o ressuscitado para vir contar uma qualquer treta do tempo em que era ministro ou do Sócrates ou de outra irrelevância qualquer. Parece que a vontade de se vingar por ter saído pela porta baixa do Governo de Sócrates e ninguém ter sentido a sua falta não se dá por saciada.
Se bem percebi, agora relata porcariazecas sem qualquer interesse à data de hoje e que se terão passado há mais de dez anos. Leio aquilo e fico estupefacta. Só pode ser doença. Normal não é.
Leio no DN (mas já vi que também aparece no Expresso e, às tantas, em mais sítios, capaz de as televisões já terem também pegado no caso): Campos e Cunha admite "pressão" de Sócrates para demitir administração
Fez-me lembrar um filme terrível com a Glenn Close. Quando se pensava que a maluca tinha saído de cena, eis que lá estava ela de volta, de faca na mão, traiçoeira, destrambelhada, perigosa.
Não há paciência, para este Campos e Cunha, senhores.
E a criatura aparece com aquelas coisas que não interessam nem ao menino jesus e aí está a comunicação social a dar-lhe palco.
Aliás, a comunicação social em Portugal só pode ser autofágica. Não percebem que se auto-destroem quando dão palco a toda a espécie de anormalidades? Os jornalistas, perante um caso destes, não fariam melhor serviço a si próprios e uma caridade ao homem se o mandassem tratar-se?
E a criatura aparece com aquelas coisas que não interessam nem ao menino jesus e aí está a comunicação social a dar-lhe palco.
Aliás, a comunicação social em Portugal só pode ser autofágica. Não percebem que se auto-destroem quando dão palco a toda a espécie de anormalidades? Os jornalistas, perante um caso destes, não fariam melhor serviço a si próprios e uma caridade ao homem se o mandassem tratar-se?
Michael Douglas é Dan Gallagher, um advogado que se mete em trabalhos ao envolver-se com Alex Forrest, interpretada por Glenn Close.
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Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela sexta-feira.
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Desejo-vos, meus Caros Leitores, uma bela sexta-feira.
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2 comentários:
Não tenho intenção de ver qualquer dos filmes.
Subscrevo inteiramente este seu Post sobre o cabotino do Campos e Cunha. O tipo enganou-se no Partido e já deveria ter-se filiado no PSD de Passos há muito!
Cordiais cumprimentos!
P.Rufino
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