terça-feira, setembro 27, 2016

Contra o stress, o tédio, a rivalidade e todas essas coisas maçadoras, peace and love
- ou como algumas 'esposas' selvagens sabem criar um ambiente em que todos vivem em harmonia
[Este post contém conteúdo sexual explícito. A partir deste aviso não poderão dizer que não sabem ao que vão]


Isto nem tem a ver com o debate entre Hillary Clinton e o pato Donald (Trump): é uma coisa geral. É dos livros, da tradição oral, do que queiram: com as mulheres ao comando tudo corre melhor.


Claro que há mulheres que são pérfidas, mesquinhas, enfernizadoras, etc. Dessas manda a prudência que se guarde distância. Mas não vamos agora deter-nos em casos particulares. Olhemos, sim, para o geral e imaginemos um mundo perfeito, sem dessas mulheres que são verdadeiras almas penadas e sem homens parvalhões, desses que acham que têm que se mostrar muito machos para verdadeiramente o ser. Imaginemos um mundo sem restrições, sem nuvens negras, sem vizinhas censoras, sem virgens ofendidas, sem beatas a granel, sem blogueiras carpideitas, comentadeiras a metro. Um mundo harmonioso, sem poluição sonora, visual, moral. Um mundo perfeito, sem tirar nem pôr.

E isto não é coisa saída da minha cabeça: existe mesmo.

Faço um intervalo para contar como hoje aqui cheguei. 

Outro dia dos valentes, mais de doze horas de seguida. Nada de muito violento, nada, mas o facto de não ter conseguir deixar a cabeça vogar pelo espaço sideral durante uns instantes, de vez em quando, cansa-me. Portanto, aqui chegada, depois de jantar e das lides domésticas, deitei-me no sofá, liguei o computador, acho que comecei a ver os mails ou os jornais online, nem me lembro. Só sei se adormeci profundamente. Acordei com os tlins de mails de trabalho a chegarem e, tal o sono colado a mim, nem me mexi. Que cheguem que, para mim, hoje já chega: amanhã também é dia. Abaixo os mails e os social-mails.

Depois, aos poucos, comecei a despertar. Mas, incapaz de me interessar pelas minudências da actualidade, pus-me a ler a National Geographic. E foi aí que dei com este título Wild Wives of Africa - Bonobo Love.


isto de mulheres selvagens já de si me parece um bom tema. Juntar a isso a boa onda dos bacanos dos bonobos pareceu-me logo o supra-sumo do bom gosto. Fui averiguar.

Enquanto ouço na RTP falar de Nella Maissa e de Brahams e ouço estudos, prelúdios e gente que fala de interpretações ao piano usando palavras que me agradam, vejo o que agora vou partilhar convosco. Isto, sim, é cultura.


E agora ponham os olhos no que abaixo vão ver: para que sirva de exemplo

[E não se esqueçam: o vídeo é impróprio para virgens assarapantadas ou assanhadas, de qualquer sexo]


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As fotografias de gotas são de Linda Biba.

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1 comentário:

Rosa Pinto disse...

Embora virgem lá me atrevi a ver as macacadas. Pronto, assarapantada com os nossos paralelos. Eles é que sabem: repousar, comer, e ...Ah, nós é que somos inteligentes!