No post abaixo já mostrei uma árvore bela como uma mulher de porte nobre e de roupas debruadas a rendas. Enfeitei-a ainda com um poema e acompanhei-a com um fado e gostava que a fossem ver porque é mesmo muito bonita.
Mas isso é a seguir. Aqui, agora, continuo de passeio e, se ainda não cedi à tentação, comprando bolos, tecidos ou artesanato, a verdade é que me vinguei, fotografando as muitas lojinhas, muito bem arranjadas, muito apelativas.
O Porto é uma cidade que respira dignidade e que associa uma certa monumentalidade a um lado de cidade de pessoas, de vida de rua, de casinhas coloridas, de varandinhas, de ruas estreitinhas onde há vasos e roupas estendidas. Estou, claro, a reportar-me ao Porto antigo. Se tiver tempo irei depois até à Boavista, Foz, ao mar, e aí o Porto é outro. Mas, por ora, é a zona tradicional que percorro.
Há muitos turistas mas há ainda muito presente a população local, vibrante, faladora, alegre. Gosto imenso de passear nas ruas do Porto e não há vez que cá esteja que não descubra novos recantos, novos pequenos jardins, novas lojas.
Não anotei o nome das lojas e agora acho que é injusto mas também tenho pena de não mostrar aquelas de que não se vê o nome na fotografia. Por isso, as minhas desculpas por não ser uma repórter disciplinada.
Roupa de criança |
Memórias |
O Vício do Café e a Leitaria da Baixa na R. Passos Manuel |
Ourivesaria na R. de Sta Catarina |
Armazém dos Linhos na R. Passos Manuel |
Loja de Artesanato |
Ourivesaria com casal de mascarados na montra NB: Nenhuma das caras que se sobrepõem às da mulher mascaradas é a minha |
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Relembro: no post abaixo encontrarão uma árvore delicadamente vestida.
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