terça-feira, novembro 11, 2014

A paranóia da lourésima Paula Teixeira da Cruz pariu uma anedota: o inquérito contra elementos da PJ que iam sendo queimados vivos por causa daquela cena do CITIUS foi arquivado. O que é que seria de esperar?


Um sistema que começou por ser desenvolvido por um curioso, uma coisa que foi sendo replicada com pinças e presa entre si com clips, que cresceu sem que tivesse base de sustentação ou estruturas adequadas à arquitectura da organização, que às tantas, se vê obrigado a dar resposta a uma reforma que implica migração de uma massa imensa de ficheiros e a redifinir acessos adequados às novas comarcas. Isto, do que percebi, é a história da vida do Citius que, por milagre, uma vez mais, conseguiu sobreviver a mais uma série de pontapés e safanões.

Do que se sabe, todos os técnicos responsáveis têm vindo a avisar que aquilo estava por arames, que dificilmente se aguentaria face a uma reviravolta daquelas, tanto mais que os acertos da reforma iam sendo redefinidos aos bochechos e quase até às vésperas.

Pela forma amadorística e leviana como todo o processo da reforma estava a ser conduzido, sem atender às restrições de ordem prática, demitiram-se um ou dois dos envolvidos, senão mais. Estavam apreensivos com a ligeireza que presenciavam, ninguém os ouvia ou levava a sério. Ao longo do tempo, a tudo a ministra continuou a fazer orelhas moucas ou, então, não percebeu boi do que lhe estavam a dizer.

Isto é o que se vem lendo nos jornais.

Como venho defendendo desde há algum tempo, a minha teoria para as tropelias, nabices, aselhices, macacadas, trampolinices, vermelhinhas, trapaças, maluqueiras, etc, etc e tal, a que se assiste na Justiça, na Educação, na Economia e por todo o lado, é que tudo resulta da inabilidade, incompetência, ignorância, etc, etc, e tal de quem vem levando por diante tamanha desgovernação.

Sem perceber nada do que estava a acontecer, Paula Teixeira da Cruz levou as coisas por diante, gerou o caos nos tribunais, deu com a cabeça daquela gente em doida, e o melhor que se conseguiu dali foi que pedisse desculpa pelos transtornos.


Depois, quando viu que tinha metido a pata na poça, eis que a esperteza que lhe sobra num canto daquela cabecinha transtornada foi usada para inventar dois bodes expiatórios. Bem, bodes não. Cabritos, cabritinhos, inocentes cordeiros. Ou seja, olhou à roda a ver quem havia de sacrificar e assentou o olhar em cima de dois técnicos que, no meio daquela barafunda, e apesar da incompreensão política, ainda conseguiram arrancar com aquilo. Pois bem, em vez de lhes agradecer publicamente, a malandreca achou que podia enganar meio mundo: lançou um labéu contra eles. Sabotagem. Suspeita de sabotagem. Nem mais.

Quem tem dois dedos de cabeça soltou uma ruidosa gargalhada. 

Os bugs agora andam a dar-lhe para dançar o vira ou quê?
Os dois profissionais que avisaram, que se viraram do avesso para não deixar aquilo cair, ainda são acusados na praça pública...?  Só mesmo da cabeça daquela transtornada criatura podia vir uma ideia peregrina destas.

Mas, claro, a palermice tem a perna ainda mais curta que a mentira e aí está o caso já arquivado. Não há provas, não há indícios, nada, apenas mosquitagem na cabeça da ministra. Nem é na outra banda, é dentro da cabeça que ela tem mosquitos. Bugs. A ministra Paula Teixeira da Cruz tem a cabeça cheia de bugs


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E ainda ela não descobriu estes malucos aqui em baixo que parece que têm sido vistos por aí a farejar o rabo do Citius.
Consta que são uns perigosos comunas que fingem que querem salvar a nação mas que parece que o que querem mesmo é sabotar o dito da ministra.


Manuel João Vieira - A solução para sairmos do buraco





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