Estou in heaven, tranquilamente. Já li o Expresso, já borreguei e agora hesito entre pegar no livro que trouxe ou deixar-me ficar por aqui, a escolher filmes ou músicas. Claro que podia já escrever qualquer coisa para não ir de madrugada para a cama mas parece que a minha cabeça se habituou a funcionar no registo da escrita apenas por volta da meia noite ou depois e ainda é cedo, 22h30m, quase hora é do lanche.
A partir de hoje estamos a fazer baby sitting à Joaquina já que a sua família de criação está a banhos no Algarve. Pois não é que, apesar de tão pequena, já é esperta? Falo com ela, bato nas paredes, e ela toda se arrebita, cabecita espevitada a olhar com atenção, uma gracinha.
Adiante.
Agora, como aqui só temos os 4 canais, estou a ver o Palmeirim na praia com conversas apalermadas com uns moços de fato de banho. Não percebo o objectivo da coisa, dá ideia de ser um concurso mas as perguntas são parvas demais. E o pior é que não há alternativa melhor. Será que todos os programadores consomem substâncias alucinogéneas ou é gente que veio do hospício? É que não acredito que seja disto que a população gosta. Se gosta é porque está estupidificada com tanta injecção de porcaria.
Agora o meu marido fez zapping e está na SIC com a Júlia Pinheiro com um penteado do além, uma trança à volta da cabeça, não sei se isto é na brincadeira ou se faz parte do décor.
O Baião faz a festa do costume e é uma animação mas a verdade é que olho e não percebo o que é isto.
Agora vejo o anúncio da Ágata à procura de bailarinas. Uma cena cómica, verdadeira britcom.
Agora estamos no noticiário da RTP 2 com o Alberto João Jardim a dizer umas lérias datadas e que já não têm a graça de antes.
Hoje sou eu que quero que o meu marido faça zapping e é ele que não quer, diz que é tudo a mesma coisa, que não vale a pena andar a cirandar. De facto, uma indigência. Ele diz que já sente a falta do futebol a toda a hora. Eu sinto falta de programas de qualidade em horário nobre nos canais generalistas.
Bem, vou virar-me para o Youtube.
No outro dia mostrei aqui a alta costura Chanel; hoje viro-me para o pronto-a-vestir.
A colecção foi mostrada num supermercado, uma inovação. Mas foco-me nas celebridades que acompanham o desfile. Fiquei com pena por não ouvir Mario Testino que estava ao lado da Keira, uma verdadeira Coco.
Mas há várias caras bem conhecidas, gente elegante e pouco espalhafatosa como é timbre da moda Chanel.
A colecção foi mostrada num supermercado, uma inovação. Mas foco-me nas celebridades que acompanham o desfile. Fiquei com pena por não ouvir Mario Testino que estava ao lado da Keira, uma verdadeira Coco.
Mas há várias caras bem conhecidas, gente elegante e pouco espalhafatosa como é timbre da moda Chanel.
Para os que acham que sou elitista, armada ao pingarelho, metida a besta, sempre com Chanel, Chanel, Chanel, mostro que estão muito enganados: volta e meia sou até muito Massamá (sítio que não tinha antes nada de mal mas que agora tem más conotações - e tudo por causa do casal Coelho).
É o caso. Num verdadeiro momento Massamá, no seguimento do desfile de celebridades e modelos Chanel, temos o Nelo e a Idália a falarem de moda e, claro, com picardias envolvendo a sexualidade do garanhão. Uma graça. Pena que a gravação não seja grande coisa mas, enfim, não se pode ter tudo.
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1 comentário:
Achava imensa graça ao Nelo e Idália porque alguns dos trocadilhos eram de chorar. E como sempre gostei da Maria Rueff juntamente com o Herman, tentava não perder. Já não me lembro, mas era no Sabadabadão,não era?
Já agora migona, quem é a Joaquina? Estou distraída ou não tem feito parte desta casa com regularidade?
Beijões
Teresa
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