No post abaixo mostro o produto da minha caçada pela Zara e pela Oysho. Finalmente consegui ir aos saldos e, para que vejam as os trapinhos que comprei, estive aqui a fotografá-los. Não saíu uma barateza mas, para o preço que era antes e pela belezura que são, acho que valeu a pena o stress que escolher, provar e pagar tudo em menos de meia hora (e se estava ainda um grupinho razoável na caixa...).
Mas isso é a seguir. Aqui, agora, a conversa é outra.
*
Que entre o Billy Brown, aquele que estava in love with another man
É outra vez o Mika, claro, rapaz muito cá de casa
Já não é a primeira vez. Acho que desde que tenho o blogue que vejo por aqui esta pergunta. Há um certo deputado cuja orientação sexual, pelo que vejo, suscita muita curiosidade. Aliás acho que até já uma vez me referi a esta pergunta que, volta e meia, aqui me aparece. Claro que não vou divulgar o nome dele pois não quero alimentar boatos.
Mas vou tentar dar a minha opinião sobre estas dúvidas.
Já vi o dito deputado ao vivo, aliás já estive ao lado dele durante um bom bocado. Não é daquelas bichas esgazeadas mas tenho que confessar que me pareceu detectar ali um certo piquinho a azedo. E, quando o vejo na televisão, sabendo que há esta curiosidade, ponho-me a reparar e confirmo: se não é, pelo menos dá uns certos ares.
Mas.
Mas não quero saber da orientação sexual dele para nada - nem dele nem de qualquer outra pessoa.
Se eu estivesse interessada nele talvez isso me preocupasse. Mas não é o caso. Por isso, quer seja gay quer não seja, tanto se me dá.
Se eu estivesse interessada nele talvez isso me preocupasse. Mas não é o caso. Por isso, quer seja gay quer não seja, tanto se me dá.
Preocupo-me, sim, porque é mais um dos que dá suporte a este governo de malfeitores.
Por acaso, até acho que ele não é dos piores dos partidos da coligação governamental e que deve fazer um certo esforço para se manter fiel como se mantém, um verdadeiro cão amestrado ao serviço de um dono sinistro. Ou seja, preocupo-me porque, apesar de não o achar um bandido, o acho um cobarde.
E, sinceramente, sinto um desprezo que não consigo controlar por gente cobarde.
Por acaso, até acho que ele não é dos piores dos partidos da coligação governamental e que deve fazer um certo esforço para se manter fiel como se mantém, um verdadeiro cão amestrado ao serviço de um dono sinistro. Ou seja, preocupo-me porque, apesar de não o achar um bandido, o acho um cobarde.
E, sinceramente, sinto um desprezo que não consigo controlar por gente cobarde.
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