quinta-feira, janeiro 30, 2014

A mãe do Hugo Soares que me desculpe mas quando os putos só fazem burrice da grossa e não atinam de maneira nenhuma, acho que uns calduços são muito bem aplicados. "Todos os direitos das pessoas podem ser referendados", ó Hugo...? Tens bem a certeza disso ou não sabes o que são direitos? Ou não sabes o que são pessoas? Ou não sabes o que é um referendo? Ou não sabes o que dizes, ó Hugo Alexandre?


Que não me interpretem mal: sou contra a violência. Mas há coisas que não são violência, são pedagogia. 

Por exemplo: se a miudagem anda por aqui à minha volta, desatinada, a fazer disparates sem parar e não obedecem quando se lhes diz que parem de tentar destruir a casa, só me parece que haja um remédio santo: uma palmada bem aplicada.

Claro que, sendo pequeninos, bastará um ameaço de palmada ou, se forem mais crescidotes, uma palmada no rabo, coisa simbólica, aplicada com cara de caso. Resulta.

Estou a dizer isto e a lembrar-me que, quando o meu filho era já espigadote e, depois de ter chegado a cinturão azul do karaté, se passou para o judo, quando eu queria acertar-lhe, ele defendia-se de uma maneira enervante. Eu a querer dar-lhe um estalo e ele a aplicar todas aquelas técnicas de defesa. Impossível atingi-lo. O esforço para eu não me desatar a rir do ridículo da minha situação, nem vocês imaginam. Para ver se conseguia, acabava a dar-lhe ordem para parar de se defender, mas aquilo já estava entranhado nele, mal eu avançava com a mão, o braço dele automaticamente aparecia a travar o meu. Umas cegadas. Enfim. (Um conselho a mães de crianças pequenas: se puserem os vossos filhos nessas artes marciais, vão também aprender porque senão acontece-vos isto). Adiante. Saíu educado, respeitador, um menino lindo. (E vai ficar fulo comigo por eu estar aqui a falar dele...)

Volto a outro que já não me parece que vá lá de outra forma. Claro que com ele não bastará um ameaço nem um tautau no rabo. Acho que terá que ser mesmo um calduço. Será que lá entre os jotas não há praxes? Já não vão a tempo?

Vá lá meus: todos a darem calduços nele!

O Hugo Alexandre a cantar e a dançar o vira


Talvez fosse uma boa praxar o Hugo Alexandre, não vos parece? Bora referendar isso?

Ou então, para não banalizarmos isto dos referendos, posso daqui lançar um apelo? Não poderá algum dos colegas da jota ou algum dos séniores, quando ele estiver sentado na bancada na Assembleia, dar-lhe um bem dado? Digo isto porque ele é grande e não deve ser fácil apanhá-lo a jeito. Assim, sentado, já me parece mais fácil.

Querendo, alguém também lhe poderá dar uma belinha naquela testa a ver se ele acorda para a vida, pelo menos para a vida a sério (fora do laboratório infecto dos jotas). A Senhora Dona Teresa das Écharpes não se importa de lhe aplicar uma belinha com toda a força naquela testa?

Ontem um Leitor dizia que, sendo um burro um animal tão inteligente, ficamos sem saber o que chamar às pessoas que não são inteligentes. Pois, também não sei. Pedaço de asno? Cavalgadura? Não sei.


Nota: Eu sei que ele já não é bem um puto, pelo menos de tamanho, eu sei que não. Mas é jovem, certo? É jovem (jsd) e não tem tino nem experiência de vida nem coisa nenhuma. Se seguirem o link ali em cima verão de que é que a casa gasta. Uma indigência.

Pois bem: do jota Hugo Alexandre, estranhamente um deputado da Nação a quem, de cada vez que abre a boca, só lhe sai matéria fora do prazo e fora de especificação, saíu já esta semana, num debate televisivo com Isabel Moreira (que ficou pregada ao tecto, tal o espanto) a pérola citada em epígrafe, que todos os direitos das pessoas são referendáveis. A gente ouve e nem acredita. 


E eu, no meio disto, só penso: mas porque raio de carga de água ando eu a pagar o ordenado a um coiso destes? Ando eu a trabalhar para me roubarem grande parte do fruto do meu trabalho para depois se andar a pagar a anedotas destas? Caraças. 

3 comentários:

Anónimo disse...

è por nascerem animais destes que sou a favor do aborto

Anónimo disse...

Vi esse debate. O Hugo Alexandre, esse nome de cantor Pimba, é a imagem da anormalidade a que estamos, progressivamente, a chegar, com estes jovens de merda na política, nos gabinetes, no Parlamento, no raio que os pariu a todos. Gente desqualificada, meio irresponsável, deslumbrada pelo poder, sem experiência de vida e de trabalho, uns meninós, patetas, cabotinos, que, levados pela mão dos seus Partidos, lá vão singrando na tal política. Há por aí uns "pimpões" a quem me dá vontade de lhes arrear: um é este caramelo, o outro o tonto do Maçães.
P.Rufino

Um Jeito Manso disse...

O drama é que estão no Parlamento a tomarem decisões que têm influência na vida de toda a gente.

Estão lá a fazer porcaria, pagos por nós, e a darem cabo da nossa vida.

Não deveria ser possível que luminárias destas pudessem ser deputados. Deveria haver uns mínimos.