Economia (inc. Agricultura, Pescas e Obras Públicas) – Luís Filipe Pereira
Finanças e Administração Pública – Teodora Cardoso
Cultura – António Barreto
Defesa – Maria Carrilho
(Antes tinha referido o Luís Amado mas ele já declarou que governo de novo, jamais)
(Antes tinha referido o Luís Amado mas ele já declarou que governo de novo, jamais)
Justiça – Almerindo Marques
(Volto hoje, dia 25 de Maio, a este post para referir que esta minha nomeação pressupõe que não há motivos menos transparentes na sua nomeação para a Opway)
(Volto hoje, dia 25 de Maio, a este post para referir que esta minha nomeação pressupõe que não há motivos menos transparentes na sua nomeação para a Opway)
Negócios Estrangeiros – Basílio Horta ´
Ordenamento de Território, Ambiente, Desenvolv. Regional – Daniel Bessa
Ciência e Inovação - Sobrinho Simões
Como admito que quem vá ganhar as próximas eleições é o PS (sobretudo pelos tiros no pé, auto golos, harakiri, auto mutilação, etc, a que o PSD se submete diariamente), aconselharia que o Primeiro Ministro fosse António Costa ou Francisco Assis (uma vez que a actual conjuntura requer um temperamento muito distinto do de José Sócrates).
Do que lhes conheço, com estes ministros e com um bom líder como primeiro ministro, penso que o País daria um enorme salto em frente, com sustentação, com visão e determinação.
Do que lhes conheço, com estes ministros e com um bom líder como primeiro ministro, penso que o País daria um enorme salto em frente, com sustentação, com visão e determinação.
Se não for o PS a ganhar, então Paulo Portas a Primeiro-Ministro - antes ele que Passos Coelho.
Já agora: nesta altura de urgência é disparate que a primeira tarefa do governo seja a reestruturação dos ministérios pelo que o que se recomenda é que se mantenham os actuais (que são diferentes do que aqui coloco pela simples razão de que não tive paciência para ver quais os actuais) ou, em alternativa, que os ministros acumulem várias pastas.
2 comentários:
Uns ou outros apenas vão executar aquilo que o FMI determinar. No entanto de pouco valerá se não for feita uma alteração radical no funcionamento da justiça e numa legislação que protege corruptos, criminosos, caloteiros, delinquentes e todo o tipo de pantomineiros. Algo que permita meter na cadeia a maioria dos que passaram pelo poder nos últimos 37 anos.
Não sou tão radical ou melhor, sou mais realista (não haveria prisões que chegassem): acho que é todo um paradigma que tem que mudar. Poucas coisas são, de facto, como temos sido levados a crer. Acho que deveremos todos dar um passo atrás, back to basis.
Mas a justiça é, de facto, uma área em que tem que haver uma revolução e em que se tem que fazer tábua rasa dos interesses corporativistas. Por isso, eu se pudesse, punha o Almerindo Marques em ministro. Ele é um gestor tipo bulldozer e é de gestão (e gestão à bruta) que a justiça está a precisar.
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