quarta-feira, janeiro 19, 2011

Aníbal Avoila, um novo candidato presidencial

Encontra uma menina ao colo da mãe e pergunta, "Como se chama a menina?". "Francisca", diz a mãe. "Olha, Francisca, não devias estar aqui. A tua mãe pode deixar-te cair".

(Desculpe...? Como diz que disse...?)

E hoje, em Coimbra, brandiu armas contra o Governo, pelo adiamento do projecto do Metro de Mondego, "Isso é mesmo muito estranho!"

Palavras do actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, o senhor que sustenta a D. Maria porque ela anda ao lado dele [Deve andar para lhe dar palmadas na mão quando ele apalpa o casaco das senhoras na rua para lhes dizer com ar sonso, 'que fofinho' (como aqui contei há dias)]. E também o vi aos saltos no meio da rua.  Vi mesmo.

Este homem - que lança insinuações sobre uma pretensa perseguição da comunicação social, que mobiliza 'o povo' contra o governo porque este introduz medidas restritivas, que encarniça a terceira idade que anda a lambuzá-lo na rua contra 'os que cometem injustiças, poupando alguns que ganham mais' -  anda a roubar o lugar da Ana Avoila.  Não anda ao lado dela, como eu disse há dias. Não, ele anda a fazer de Ana Avoila.

Nem Mário Nogueira nem Ana Avoila conseguem ser tão populistas e tão 'subversivos' como o candidato Cavaco. Cá para mim, os comunistas mais desatentos, ao ouvi-lo - e como não sabem ainda quem é o Sr. Lopes -devem ir todos votar no Sr. Silva.

Cavaco Silva, o candidato que faz com que os apoiantes coloquem supositórios Buscopan para se aproximarem dele, que encarnou o paple do trangénero Aníbal Avoila


 Estes dois, que se julgam insubstituíveis, não se ponham a pau, não... Quando derem por eles, têm Cavaco Silva aqui à frente dos piquetes, de megafone na mão 'Abaixo o Governo! Abaixo o Governo!'

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