domingo, novembro 16, 2025

Pelos vistos, o entusiasmo pelo Big Beautiful Bill já vem de trás

 

Talvez o jornalismo venha a noticiar, de forma estruturada, o que já se vai sabendo. Talvez os historiadores consigam contar a história ainda estando ela a fumegar. Seria útil.

Os ficheiros ainda não foram divulgados mas, enquanto o pau e vem, folgam os que vão vendo os mails que, mais ou menos a conta-gotas (a conta-gotas  ou à chuveirada), vão sendo libertados.

E, não sendo a informação devidamente tratada, tudo é pasmo e quiçá especulação. Pode até acontecer que tudo seja verdade mas tudo é de tal forma estapafúrdio que penso que todas as dúvidas são legítimas.

Não são apenas os nomes envolvidos, que são mais que muitos, variados, alguns antes supostamente insuspeitos. É também a dimensão da trama, o perverso e louco e inverosímil que é tudo. Vai-se sabendo e vai ficando cada vez mais difícil de assimilar.

É, pois, natural, que toda a gente que gosta de parodiar a realidade tenha muito por onde pegar. Maggie Reed não perde uma. E diverte-se à brava.

Já aqui abordei o tema -- aquele mail em que, em poucas palavras, Mark se dirige ao mano Jeffrey, fazendo-lhe uma pergunta em que se junta o Trump, o Putin, o Bannon e um tal Bubba, e que deixou as redes sociais ao rubro. Hoje partilho alguns dos vídeos em que Maggie Reed goza que se farta.

Entretanto, parece que Mark Epstein já veio dizer que aquele mail não passou de uma brincadeira entre irmãos e que não metam o Clinton ao barulho, coisa que parece que também não está a ser levada muito a sério.



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Desejo-vos um belo dia de domingo

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