É que eu tenho memória, Senhor Presidente.
Da próxima vez que for a Fátima bater no peito e pedir desculpa pelos seus inúmeros e imperdoáveis pecados, não se esqueça de pedir perdão pela brutal injustiça, pela injustificável falta de solidariedade e pela vergonhosa desumanidade que, em 2017 e em idênticas circunstâncias, demonstrou para com a ex-Ministra Constança Urbano de Sousa.
E só espero, Senhor Presidente, que, tal como eu, os portugueses em geral também tenham memória e, também tal como eu, não tenham a capacidade de perdão de Nossa Senhora de Fátima que, de resto, também já deve estar pelos cabelos de o ver sempre a pedir batatinhas, reincidindo a seguir na leviandade, no cinismo, no oportunismo político.
O mínimo que podia fazer, o mínimo, seria apresentar um público pedido de desculpas a Constança Urbano de Sousa. O mínimo.
[E queiram continuar até A versão dantesca de Sol na eira e chuva no nabal]
1 comentário:
UJM
Minha Caríssima. Pedir a Marcelo, coerência, e respeito na separação de poderes , é o mesmo, que pedir a um burro, que seja cavalo de corrida. Jamais, jamais Marcelo fica na história como Presidente de todos os Portugueses, mas como outra coisa qualquer.
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