Em tempos que já lá vão... deu que falar. Quando nos encontrávamos havia sempre alguém que perguntava se já tínhamos visto a Emmanuelle...
Não que a coisa fosse verdadeiramente escandalosa mas, enfim, na altura era novidade.
Só vi vários anos depois de já toda a gente ter visto e nunca achei que fosse a última batata a sair do pacote.
Mas, de qualquer maneira, a Sylvia Kristel tinha aquele arzinho entre o inocente e o levemente a poder tender para o depravado que apimentava as imagens e trazia alguma graça.
Do que agora vejo nesta nova versão, parece-me a modos que pãozinho sem sal. Mas, claro, posso estar enganada. Cada um que ajuize por si...
Emmanuelle
Emmanuelle procura um prazer perdido. Ela voa sozinha para Hong Kong para uma viagem profissional. Neste sensual mundo urbano, ela multiplica experiências e conhece Kei, um homem que continua a iludi-la.
Com este filme, Audrey Diwan oferece-nos uma adaptação livre do romance de Emmanuelle Arsan e lança um olhar feminino sobre a busca íntima da mulher cujo primeiro nome ainda evoca uma das personagens mais polêmicas do cinema atual.
Dias felizes
[Desejando muito sinceramente que acabem os incêndios o mais rapidamente possível, com o mínimo de danos, sobretudo humanos]
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